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Gestão de qualidade: como o gerenciamento de documentos pode ser um diferencial?

Uma política robusta de comunicação e informação é parte essencial de uma empresa focada na qualidade. Para isso, é importante ter uma estrutura de documentação definida de forma a permitir um controle ativo de seus registros e processos voltados à qualidade e conformidade. Em resumo, garantir uma gestão focada em qualidade tem muito a ver com um gerenciamento eficaz de documentos. Além disso, em segmentos que tem a gestão de documentos como área crítica, o GED se torna ainda mais fundamental. Questões como gestão de mudança, auditorias e outras; todas podem ganhar uma camada extra de confiabilidade e organização ao contar com a Gestão Eletrônica de Documentos, dando o respaldo adequado caso seja necessária uma prestação de contas. Utilizar a gestão documental e sistemas de GED como pilar do controle de qualidade das operações rende impactos diretos em inúmeras áreas, do financeiro ao jurídico, passando por toda a cadeia de gestão para uma tomada de decisão voltada à excelência, com rapidez e rastreabilidade do acesso às informações. Um exemplo é a possibilidade de garantir a conformidade com normas de qualidade, tais como a ISO 9001, criando na ferramenta de GED processos que permitem às empresas comprovar que estão em linha com as determinações previstas para atender ao padrão. Em outros setores, tais como o petrolífero, a gestão documental pode ajudar na conformidade quanto a resoluções de qualidade como as da ANP. O GED também pode ser um grande aliado para o RH das empresas, em seu trabalho de registrar e acompanhar aspectos como capacitações e certificações de seus colaboradores. Isso permite que projetos e equipes estejam de acordo com os padrões previstos para a qualidade das atividades, tudo com rastreabilidade de dados. Outro exemplo de como o GED pode ajudar na gestão de qualidade tem a ver com o controle de standards junto a fornecedores. Com o uso de uma plataforma inteligente para a gestão de informação, empresas podem ajustar seus padrões de qualidade em um projeto, e automaticamente seus fornecedores podem ser informados sobre tais mudanças, ganhando agilidade na distribuição das informações de qualidade e reduzindo possíveis retrabalhos. Em resumo, mais do que guardar documentos referentes à qualidade, uma plataforma robusta de GED permite às empresas observar, de forma segura e rastreável, os processos que entregam conformidade e qualidade às atividades de negócio, em diversas instâncias. E com o apoio de um parceiro de negócios com know-how, é possível fazer essa transformação interna com os melhores resultados. Gostou do nosso conteúdo e quer saber mais sobre como a Gestão Eletrônica de Documentos pode contribuir para uma maior qualidade operacional na sua companhia? Entre em contato conosco!

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O que é BPM – Modelagem de processos de negócio?

Ter uma representação e um desenho claro dos processos de negócio é a base da definição do BPM. Sigla para o termo “modelagem de processos de negócios”, o objetivo deste modelo é garantir às empresas os meios para controlar e ter maiores recursos para avaliar e melhorar seus processos internos. O trajeto do BPM pode anteceder a utilização da tecnologia, focando na estratégia e no mapeamento dos processos. Contudo, a tecnologia é o diferencial para que este modelo seja implementado da melhor forma. O BPM permite às empresas ter um controle mais preciso nos fluxos de informação, replicando e automatizando processos a fim de adquirir maior agilidade, fluidez e transparência, com rastreabilidade e clareza na visualização das tarefas em andamento. Isso é possível por meio do BPMN (Business Process Modeling Notation), uma notação padrão para os casos de modelagem de processos de negócio, que tem como objetivo entregar recursos para que a modelagem possa ser feita. São métodos e modelos como o fluxograma, diagramas, fluxo de controle, gráfico de Gantt, entre outros, que podem ajudar empresas a terem um desenho claro de seus fluxos de informação. Na definição do autor Thomas Davenport, referência na área de sistemas de informação, a modelagem de processos de negócios “é um conjunto estruturado de atividades, desenhado para produzir um resultado especificado para um cliente ou um mercado em particular. Isso implica forte ênfase sobre como o trabalho é feito dentro da organização, em contraste com o foco no produto. Um processo é então uma ordenação específica de atividades de trabalho, por meio do tempo e do espaço, com começo e fim e entradas e saídas claramente identificadas: uma estrutura para ação”. No caso da gestão de documentos, uma estratégia de BPM, complementado com sistemas de GED/ECM (confira nosso artigo sobre GED neste link), são diferenciais competitivos. Com o uso de soluções BPMS, empresas podem reduzir em média 70% dos custos com gerenciamento de documentos, implementando workflows automatizados e rastreáveis, registros precisos das ações realizadas, reduzindo filas de trabalho e gargalos operacionais. A W3K provê escalabilidade à gestão das empresas, através da disponibilização ágil de uma plataforma BPMS que possibilitam a transformação digital de processos gerenciais, trazendo fluidez, governança da informação, rastreabilidade, controle, integração e regramento de excelência. Quer saber mais? Entre em contato conosco.

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Empresas que desejam paperless não querem apenas reduzir papel

Seu negócio digitalizou toda a documentação, reduzindo em muito o uso de papel. Agora, todos os problemas foram resolvidos. Será mesmo? A verdade não é bem essa. O ponto aqui não é pensar a digitalização somente, mas sim algo mais amplo: o gerenciamento da informação. Afinal, se a empresa não adota uma cultura de gestão eletrônica de documentos, uma estrutura verdadeiramente paperless, acabará por apenas transferir as dificuldades que tinha na lida com os documentos físicos para o ambiente digital. Vamos analisar alguns exemplos: – A companhia digitalizou boa parte de seus arquivos. Agora, todos estão em um HD, em um servidor ou em uma nuvem. Ok, primeiro passo dado, mas se não houver uma taxonomia, uma correta análise de informação e uma modelagem de processos, a bagunça somente terá mudado de ambiente. Ao invés de perder horas procurando um papel, seus colaboradores passarão a perder tempo buscando arquivos eletrônicos. – Perda de tempo é prejuízo. Um levantamento da Associação Brasileira de Gerenciamento de Documentos (ABGD) indica que os gestores de uma companhia perdem, por ano, uma média de 4 semanas na tarefa de procurar informações em documentos físicos, e que, diariamente, 7,5% do total de um expediente é perdido nesta mesma função. Se isso é apenas transferido para o ambiente digital, qual o ganho? Melhor repensar a estratégia paperless do início ao fim, adotando ferramentas que, mais do que somente digitalizar, promovem a transformação digital a nível cultural no negócio. Isto sim fará a diferença. – Outro dano que a carência de uma cultura e de recursos corretos para a gestão eletrônica da informação pode acarretar é a perda de dados importantes. A mesma ABGD aponta que, por ano, as empresas perdem ou extraviam de 3% a 5% de seus arquivos, tendo um custo de cerca de US$ 120 para recriar cada um. Ou seja: digitalizar e não gerir da forma correta pode não apenas não ser suficiente, como também agravar um problema que, muitas vezes, pode evoluir para sérias implicações na operação da empresa, inclusive questões jurídicas. – E a segurança? Este é um item fundamental quando se fala em gestão da informação. Se tratando de documentos físicos não há como ter total controle sobre acesso aos arquivos, podendo haver violações, quando se fala no digital. Uma solução completa trará recursos para garantir a segurança da informação, a rastreabilidade e a privacidade de dados. E isto é um divisor de águas entre um negócio realmente inovador, com processos automatizados e gestão documental escalável, e uma companhia que confie apenas na digitalização pura e simples como método para evoluir sua estratégia. O tópico acima, inclusive, envolve questões de conformidade com a LGPD, nova lei que prevê regras rigorosas para a obtenção, guarda e uso de dados, e impõe seríssimas sanções para quem descumprir as normas. Em se tratando de segurança da informação, investir corretamente é essencial. Mais do que reduzir papel, ser paperless com eficiência é adotar soluções, cultura e serviços que tornem os processos da empresa mais inteligentes, ágeis, seguros, confiáveis, integrados, rastreáveis e auditáveis. É trabalhar a gestão da informação de ponta a ponta, passando pela geração, seleção, representação, armazenamento, recuperação, distribuição e uso dos dados. Então, a redução de papel é importante? Sim, é. Menos papel, menos gastos com impressão e outros insumos, menos necessidade de espaço para armazenamento, mais praticidade na busca de arquivos digitais, maior comprometimento com o meio-ambiente. Mas o mote principal é o ganho de eficácia, segurança e controle em todos os processos que envolvam informações. É importante lembrar que um solução de Gerenciamento Eletrônico de Documentos, por si só, não resolve o problema. A TI, sozinha, não resolve o problema. O gestor, ao decidir ser paperless, sozinho, não resolve o problema. O que, de fato, soluciona e traz mais produtividade, assertividade e competitividade é o embasamento em uma cultura realmente voltada à gestão da informação, que se cerque de ferramentas corretas para este fim e aposte em fornecedores especializados, com expertise em diversos mercados, capazes de atender, da entrega da tecnologia à oferta de serviços e suporte necessários para alcançar a excelência neste processo.

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Maturidade de empresa x Adoção de GED: onde me encontro neste cenário?

Para quais empresas são recomendadas as tecnologias de Gestão Eletrônica de Documentos (GED)? A resposta mais sucinta é: para aquelas que já atingiram um nível de maturidade de gestão adequado à adoção de tais soluções, sejam elas de que setor ou porte forem. Na verdade, estas são inovações bastante utilizadas: no mundo, as tecnologias de GED são usadas ou estão entre as prioridades para receber investimentos no futuro breve por cerca de 89% das empresas, segundo dados da Association for Information and Image Management (AIM). No Brasil, este percentual fica em 72%, contabilizando um mercado de aproximadamente R$ 1,5 bilhão em investimentos. Fato é que as tecnologias de gerenciamento eletrônico de documentos e gestão de informação são importantes para toda empresa que deseje melhorar a organização, guarda, circulação e utilização de seus arquivos e documentações, parte complementar na gestão de processos, projetos, atividades e tarefas, reduzindo desperdícios e aumentando a eficiência operacional e gerencial. Tais soluções devem ser catalisadores da transformação digital, da governança da informação e gestão escalável de negócios, que trazem benefícios diversos às companhias por meio da disponibilização de ferramentas capazes de automatizar processos, garantindo fluidez, rastreabilidade, controle, integração e regramento a suas operações, que resultarão em maior produtividade, competitividade e, por fim, lucratividade. Mas… Minha empresa está madura o suficiente para aderir a tais tecnologias? Tenho estrutura para isso? Para definir este quesito, nada melhor que avaliar a atual situação de sua organização e em que estágio e transformação tecnológica ela está. Sua companhia está com um grau avançado, intermediário ou ainda não iniciou sua jornada de digitalização? Veja onde sua empresa se encaixa nas descrições abaixo: Maturidade baixa: pouca ou nenhuma política interna de controle documentos, sem apoio de tecnologias para realizar este controle. Alta incidência de perdas de informação e dificuldades em processos internos devido a esta falta de controle. Maturidade média: empresa possui uma política interna de controle de documentos e informações internas, realizadas de maneira manual ou tecnologias ainda rudimentares e de pouca otimização (planilhas, armazenamento em plataformas simples na nuvem como Dropbox ou Google Drive). Maturidade alta: empresa já conta com um setor dedicado ao controle de documentações, utiliza tecnologia para realizar este trabalho, mas ainda não aproveita todo o potencial que uma política de controle de informações pode entregar, por limitações tecnológicas ou pelos processos definidos. Para chegar a um nível elevado de maturidade tecnológica na gestão de documentos e informações internas, não existe um passo que funcione para todas as empresas. Cada tipo de negócio (das micro até grandes organizações) possui suas especificidades e necessidades de gestão, e uma estratégia customizada ao seu modelo de negócio é essencial. Contar com um parceiro de negócio qualificado para analisar e diagnosticar os processos de sua empresa é passo crítico para obter o resultado desejado, respondendo às perguntas e necessidades que farão a diferença na operação. São questões das mais variadas, tais como: – Problemas com perda, extravio ou dificuldade de acesso a arquivos das mais diversas áreas de negócio. – Acessibilidade aos dados e documentos disponíveis, de qualquer lugar. – Economia com papel, insumos de impressão, reduzindo custos. – Escalabilidade no controle dessas informações, ajustando de forma otimizada ao crescimento de sua empresa e dos dados e documentos a serem tratados. – Gerenciamento de projetos, controle de andamentos, mudanças e evoluções na sua operação, com foco em melhoria contínua. Independentemente do grau de maturidade de sua empresa, apostar em uma estratégia otimizada de GED pode trazer uma transformação única para a sua empresa, da redução de custos até ganhos de competitividade para seu negócio. Sua empresa precisa de tais soluções para evoluir e manter maturidade na gestão de negócios, e a W3K tem o know-how e a tecnologia para apoiar seu negócio nesta transformação.

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Decreto nº 10.278 e a digitalização de documentos: a hora de investir é agora

Otimizar o espaço físico, organizar e eliminar o excesso de papéis, além de visualizar os documentos de forma rápida e segura são apenas alguns dos benefícios de uma solução especializada na gestão de arquivos corporativos, tais como prontuários de colaboradores, contratos, atas, documentos fiscais, registros de qualidade, projetos de engenharia, certificados, licenças e outros. Se essa desburocratização, que objetiva fortalecer toda e qualquer atividade econômica no Brasil, já era necessária antes, imagine agora com o Decreto nº 10.278, publicado pelo Governo Federal e que regulamenta a digitalização e o descarte de documentos físicos. Segundo a íntegra da determinação, documentos digitais devem possuir o mesmo valor probatório dos originais. Para isso, todo processo de digitalização deverá assegurar a integridade e a confiabilidade do documento digitalizado; a rastreabilidade e a auditabilidade dos procedimentos empregados; o emprego dos padrões técnicos de digitalização para garantir a qualidade da imagem, da legibilidade e do uso do documento digitalizado; a confidencialidade, quando aplicável; e a interoperabilidade entre sistemas informatizados. Isso quer dizer que, para estar de acordo com o ato normativo, entre outras necessidades, será fundamental um sistema eficiente para a digitalização e armazenamento dos arquivos, que forneça informações quanto aos procedimentos executados e o histórico desses objetos digitalizados. Além disso, ainda de acordo com o normativo, os equipamentos utilizados na digitalização devem seguir padrões de cor, tamanho, proporção e resolução em escala real, entre outros aspectos, a fim de garantir tanto qualidade, quanto usabilidade para esses documentos. No âmbito da manutenção dos arquivos, o sistema deve garantir a proteção contra alteração e destruição de tudo o que for digitalizado, além da segurança da informação. Ademais, será preciso prover as informações de local do documento e do processo de digitalização. Já quanto ao tempo de preservação dos arquivos, o Decreto determina que documentos sem valor histórico devem ficar em meio digital, pelo menos, até o final de seu período de vigência. Os demais (jurídicos e de valor histórico) possuem temporalidade diferente e podem ser consultados na tabela específica do Conarq. Por fim, as entidades públicas, pessoas jurídicas de direito público, deverão, obrigatoriamente, assinar digitalmente com certificação digital ICP-Brasil, de modo a garantir a autoria da digitalização e a integridade do documento e de seus metadados. Diante disso, como falarmos no início deste artigo, é inegável a necessidade de uma transformação digital através de uma plataforma online, configurável e adaptável para o seu modelo de negócio, que possa reduzir ineficiência e custos sobre o processo de gerenciamento documental, permitindo mais foco nas atividades principais do negócio. Com isso, a empresa garante um eficiente e obrigatório processo de digitalização, gerando mais agilidade, fluidez e transparência – três dos principais pilares da gestão da informação para se manter competitivo em tempos de crise.

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W3K: customização, escalabilidade e eficácia na gestão de informação e processos

Pilares que, como desenvolvedora de soluções configuráveis e adaptáveis para diversas aplicações, cabíveis para uma diversificada gama de verticais de mercado, a W3K domina. Vamos falar um pouco mais sobre automatização de processos relacionados à informação e operações: você sabia, por exemplo, que cerca de 80% das empresas têm pouca visibilidade sobre o que está acontecendo com seus dados? E que, além disso, essas mesmas organizações não têm eficiência no processo de gerenciamento dos mesmos? O dado é de um estudo publicado pelo Gartner e traz um tom de alerta, visto que tecnologias como as de gerenciamento eletrônico de documentos e de gestão automatizada de processos são fundamentais para as áreas mais importantes de todo negócio. Afinal, toda empresa, seja de que vertical ou porte for, está embasada em informações, documentos e processos. É através dos pilares de gestão de arquivos (informações, dados, conteúdos das mais diversas naturezas) e de processos que as organizações podem gerar fluidez, rastreabilidade, controle, integração e regramento de excelência – os cinco processos mas eficazes para uma gestão assertiva. Estamos falando de garantir, por meio de soluções tecnológicas, poder de gestão e expansão às empresas. Mas como conseguir que tais soluções atendam às demandas de cada companhia, que são sempre tão distintas, e acompanhem sua escalada de crescimento? A resposta está em um modelo de fornecimento configurável e escalável. Por isso a W3K investe na oferta de uma plataforma online, configurável de acordo com as especificidades de cada cliente e adaptável a seus modelos de negócio, bem como perfeitamente escalável, ou seja, preparada para atender ao poder de investimento das empresas usuárias em cada fase de seu ciclo de expansão. Com isso, nossas soluções de GED/ECM, BPMS, EDMS e outras permitem um maior alinhamento e integração de processos no cliente, tornam a informação facilmente auditável, agregam agilidade ao monitoramento de atividades, melhoram o tempo de resposta e de tomada de decisão em diversas áreas de negócio, possibilitam a obtenção de indicadores em tempo real, aumentam a segurança da informação e compreendem recursos que trazem não apenas praticidade, como também legitimidade e conformidade, como a certificação digital.

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4 razões para utilizar uma Plataforma GED e BPMS

Sabemos que é uma boa prática a adoção e uso de tecnologias para apoiar processos de negócio. Mas quais os ganhos reais de uma ferramenta desse tipo? 1. Redução média de 70% do tempo na busca por informação Facilidade de busca e uma boa interface de navegação pelas estruturas documentais agilizam muito o acesso à informação. O simples fato de estabelecer-se um repositório online único já torna a vida do usuário mais fácil pois ele/ela não vai desperdiçar tempo encontrando e obtendo validação sobre “onde” deve estar o documento certo na versão correta. Obviamente esse repositório online deve ser seguro e rastreável, serviço que uma boa plataforma de gestão da informação deve prover. 2. Workflow / Gestão de Processos Um workflow automatizado e personalizado garante o controle das filas de trabalho; possibilita a criação de gatilhos de temporalidade automáticos e controle de prazos, aumentando de forma geral a fluidez dos processos de negócio. 3. Redução do custo com processamento manual de documentos Conversão em massa, roteamento/trâmite automático e carga em lote são funções que otimizam a trazem mais produtividade ao trabalho dos profissionais da informação envolvidos com gestão documental. 4. Base de evidências em conflitos e pleitos contratuais Um boa plataforma de gestão de processos irá prover rastreabilidade da informação. Ou seja, em caso de alguma ação ser realizada sobre um documento (por exemplo, emissão , aprovação, validação), saber quem e quando essa ação foi realizada. Isso torna-se uma ferramenta fundamental no tratamento de conflitos contratuais onde a assimetria da informação pode acarretar em perdas injustas para uma das partes.

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