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A parceria com a W3K tem como objetivo a modernização desse sistema de gestão, por meio de uma solução cloud com mais funcionalidades e melhor interface para os usuários”. Assessoria de Imprensa, Gerdau. “Antes do Greendocs, utilizávamos um GED (Gerenciador Eletrônico de Documentos) próprio, com o passar do tempo e o aumento de informações, esse sistema já não estava confiável, apresentava uma rastreabilidade ruim e demandava muito tempo para cadastro e depois para aprovação”. Ana Carolina Araújo, A1 Engenharia. “Os principais diferenciais percebidos foram a flexibilidade, a capacidade de armazenamento inteligente, a possibilidade de implementação dos processos com facilidade e, finalmente, a capacidade de tracking dos documentos ao longo dos fluxos de processos.” Fernando de Arruda Postigo, Tegram. “Ferramenta confiável que permitisse aumento da produtividade, com um suporte eficiente e de rápida resposta, relatórios consistentes, modelagem flexível de fluxos de aprovação, campos e metadados adaptados à necessidade, além de fácil de usar e buscar por documentos, conseguimos encontrar no Greendocs todas essas premissas que eram nossas dificuldades” Ana Carolina Araújo, A1 Engenharia. “Tivemos ganhos reais com o Greendocs no que diz respeito à gestão de documentos e trâmite de informações em contratos com fornecedores.” Cristine Guahyba, CMPC. “Iniciamos com o piloto em um projeto de expansão de uma refinaria de CTO, em SC. Vendemos detalhamento e acesso ao Greendocs, agregando valor já no projeto piloto. Escolhemos o detalhamento dos metadados, sabendo que isso implica diretamente na consulta do usuário final. O sucesso no projeto piloto foi a validação do Greendocs como Gerenciador de Documentos da A1 Engenharia.” Ana Carolina Araújo, A1 Engenharia. “O Greendocs foi modelado em novo ambiente, novos fluxos e novos parâmetros para atender às necessidades da Westrock”. Ana Carolina Araújo, A1 Engenharia. “A maioria das ferramentas de gestão de documentos é focada na criação de repositórios e bibliotecas, e não em um workflow intuitivo para os participantes do projeto. Com o Greendocs, pudemos mudar esse quadro.” Daniel Klafke, CEO W3K. “Temos garantia de segurança da informação, organização e rastreabilidade dos documentos, informação centralizada e acessível a todos, padronização de processos e aumento da sinergia, mensuração de resultados, possibilidade de criar indicadores a partir de documentos e garantia do seu ciclo de vida”. Ana Carolina Araújo, A1 Engenharia

ECM/GED | Documentos, Todos

Agilizar acesso à informação não é foco da Gestão Documental!

O foco da gestão documental nas empresas é o acesso à informação. Este conceito é indiscutível. Mas não está certo dizer que o foco é agilizar este acesso. Na maioria dos casos sim, mas é preciso analisar a natureza do(s) acervo(s) documental(is) e a sua(s) necessidade(s) de uso. Em alguns casos a necessidade é o de conferir rastreabilidade a estes acessos, maior governança dos dados e talvez isso não signifique maior agilidade, talvez até uma certa “burocratização” do acesso. Em outros casos o objetivo pode ser o de bloquear o acesso, impedir acesso indevido às informações. Portanto é preciso conhecer o acervo documental, o teor de suas informações e necessidades de uso, para planejar a forma com que ele será acessado. Aí voltamos ao ponto que eu acredito ser a chave do sucesso de qualquer projeto de gestão documental. O mapeamento do acervo, que não se restringe à tabela de temporalidade documental. Eu falo de um mapa documental mais amplo, que lista todos os itens documentais da empresa relacionando-os às suas características, uso, classificação, forma de apresentação, suporte, origem, ciclo de vida, objetivos, classificação de acesso, dentre outros dados. Quando uso o termo “item documental” eu pretendo expandir a ideia do que pode compor o acervo documental da empresa. Eu acredito que toda fonte de informação pode (e deve) fazer parte deste acervo, não necessariamente apenas documentos formais. Estes itens podem ser imagens, objetos, mídias eletrônicas, músicas etc. Ao listar estes itens e entender suas características, será possível agrupar os itens comuns em coleções. Classificar o teor das informações da empresa é fundamental. As terminologias de classificação variam de empresa para empresa, mas, em suma, traduzem as mesmas necessidades de facilitar ou dificultar o acesso: Informação Sigilosa: Somente a alta direção da empresa e poucos funcionários diretamente relacionados à sua geração devem acessá-la. O acesso deve ser o mais rastreável possível. Informação Corporativa: Todos que fazem parte da empresa podem acessá-las e usá-las dentro do ambiente da empresa, ela não deve circular fora do ambiente empresarial. Exemplo: Documentos de projetos de engenharia da empresa. Informação Pública: Informação de acesso público. Pode ser acessada por pessoas que fazem parte da empresa e de fora da empresa, circula dentro e fora da empresa. Ex. Notícias da sala de notícias ou informações do site da empresa. Não é simples classificar as informações, pois o que deve ser observado é o conteúdo e não a forma de apresentação. Cada informação precisa ser classificada individualmente, na sua origem, pois é impossível classificar grupos documentais pelo seu tipo. Veja no exemplo de um documento do tipo Carta. Não podemos afirmar que uma carta é confidencial ou corporativa, depende do teor tratado. Algumas classificações (sigiloso e público) ficam vedadas à alta diretoria. Os usuários também precisam ser estudados. Seus interesses, suas funções, seus cargos e suas permissões de acesso a cada tipo de informação que é gerada ou que circula na empresa. Somente após entender acervo e usuários será possível planejar de forma eficiente o acesso à informação e obter uma gestão documental eficiente e saber quando: AGILIZAR: A informação é corporativa e o usuário desenvolve atividades relacionadas ao conteúdo do item documental e necessita delas para tomada de decisão e execução de atividades diárias. É preciso relacionar grupos de usuários aos acervos necessários e criar mecanismos de disseminação seletiva de informações e acesso remoto de autoatendimento. RASTREAR: A informação é sigilosa O usuário desenvolve atividades de risco e confiança e precisam acessar informações confidenciais e até mesmo sigilosas. É preciso implantar recursos de acesso mediante validação de usuário (login e senha) e registrar todas as ações do usuário para aquela informação: Consulta, download, impressão, distribuição, data de acesso etc. BLOQUEAR: A informação é sigilosa e o usuário não desenvolve nenhuma atividade relacionada a ela. Em todos os casos a gestão eletrônica é fundamental para garantir acesso eficiente à informação, seja para agilizar, rastrear ou bloquear. Uma consultoria especializada é fundamental para a empresa entender seu acervo documental, usuários e selecionar uma ferramenta de gestão eletrônica que atenda às suas necessidades.

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Comitesinos Escolhe Greendocs para Fazer a Gestão de Dados da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos

O Greendocs foi escolhido pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Comitesinos) como plataforma para gestão e automação do fluxo de dados da bacia hidrográfica do Rio dos Sinos, formada por 32 municípios. O projeto de suporte tecnológico ao controle das informações da Bacia – que levará o nome de Sinosfera – foi apresentado aos membros do Comitê em Plenária na última semana. O biólogo Fernando Soares, idealizador do Projeto e integrante do Comitesinos, afirma que a solução será de extrema importância para fazer a conexão de informações, que hoje acontece de forma manual, em uma planilha Excel. “As bacias do Rio dos Sinos estão entre as mais estudadas dos país. Isso reflete em um banco de dados extenso e com o Greendocs vamos poder integrar de forma online essas informações e fazer as conexões necessárias entre os bancos de dados das bacias dos municípios. Geramos inteligência para a Bacia e agora queremos disponibilizar”, enfatiza. Daniel Klafke, CEO da W3K, empresa do Grupo SKA fornecedora do Greendocs, acredita que a solução vai garantir alguns benefícios para o Comitesinos, como poder avaliar ano a ano o desenvolvimento da malha hídrica, além da ferramenta possuir interface intuitiva e garantir customizações necessárias referentes à cada arquivo. “Fazer a gestão dos dados, gerar registro, guardá-lo e ter a sua rastreabilidade, além da confiabilidade da informação”, complementa. Acesse a reportagem no ComiteSinos: http://comitesinos.web2439.uni5.net/noticia/primeira-plenaria-do-ano-destacou-abertura–do-processo-para-composicao-do-comitesinos/131

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A1 Engenharia conta com o Greendocs

Empresa gerencia documentação e fluxos com solução da W3K Tecnologia. A A1 Engenharia, uma companhia paranaense especializada em engenharia industrial, está usando a solução Greendocs, da gaúcha W3K Tecnologia, para fazer a gestão da sua documentação e fluxos de trabalho. A companhia acaba de incluir no sistema os documentos relativos à gestão de qualidade e de engenharia. O processo começou em 2015, durante a construção de uma refinaria em Santa Catarina, e vem sendo sucessivamente ampliado desde então, substituindo uma solução própria de gestão de documentos que a empresa usava. Hoje já são 173 mil documentos no Greendocs. “Temos garantia de segurança da informação, organização e rastreabilidade dos documentos, informação centralizada e acessível a todos, padronização de processos e aumento da sinergia”, explica a coordenadora de documentação técnica de engenharia e informação, Ana Carolina Araújo. Criada em 2011 em São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, a W3K tem um conhecimento acumulado de anos na equipe quando o assunto é gerenciamento de documentação de engenharia. A empresa atua especialmente em empresas como a A1 Engenharia, que precisam entregar projetos para outras empresas e necessitam estabelecer fluxos de trabalho e repositórios comuns. A ampliação da Celulose Rio Grandense, fábrica do grupo chileno CMPC em Guaíba, no Rio Grande do Sul, usou o software, assim como as obras da Arena do Grêmio, para citar dois exemplos. “A maioria das ferramentas de gestão de documentos é focada na criação de repositórios e bibliotecas e não em um workflow intuitivo para os participantes do projeto”, acredita Daniel Klafke, CEO da W3K. Leia a notícia completa de Mauricio Renner no site Baguete.

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