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Assinatura Digital, Gestão de Contratos, Todos

Qual é a importância dos Contratos Digitais na Gestão da Informação?

Governança da informação e dos documentos é uma necessidade de primeira linha para as empresas que têm a segurança jurídica como prioridade de negócios, ainda mais em um momento em que a LGPD está trazendo uma nova camada de compliance para as companhias no país. E parte desta governança passa por uma gestão sólida de contratos. Quando se trata de contratos, uma parte que todas as empresas lidam todos os dias, questões como fluxos de emissão, aprovação e compartilhamento da informação necessitam de um cuidado especial. Com o apoio de tecnologias robustas de GED e BPMS, a gestão de contratos digitais se torna um elemento chave para reduzir ruídos de comunicação, automatizar processos, dar maior resguardo jurídico em pleitos ou disputas contratuais, assim como segurança, integração, regramento e rastreabilidade na tratativa destes dados, tanto internamente quanto com parceiros externos. Ao falarmos de rastreabilidade, uma plataforma de Gestão Eletrônica dos Dados para contratos digitais entrega recursos valiosos, tais como: – Acesso rápido aos contratos, com buscas otimizadas por signatários ou conteúdo de cláusulas, entre outros metadados configuráveis; – Controle proativo de vigências, fluxos de aprovação e validação de minutas, assim como rastreamento e notificações em caso de alterações; – Possibilidade de gerar fluxos otimizados de revisão, com comentários e controle de acesso restrito somente aos usuários com permissão; – Criação de fluxos totalmente digitais; – Assinatura eletrônica; – Utilização de QR Code e app móvel para consultar status de documento físico em sua versão digital; Com a automatização e otimização entregues pela gestão eletrônica de contratos e certificação digital, empresas podem “destrancar” vários de seus processos internos, ganhando maior fluidez nas tratativas de documentos, tanto internamente quanto externamente, especialmente quando se fala da burocracia em torno do modelo tradicional de assinatura física. Em linhas gerais, contar com os benefícios de uma plataforma online aplicada à gestão de contratos entrega uma camada única de excelência no tratamento dos contratos corporativos, garantindo velocidade nos fluxos e solidez na gestão de todas as etapas de seu ciclo de vida. Isso significa segurança jurídica e eficiência operacional, de forma alinhada para seu negócio. A W3K Tecnologia, por meio do Greendocs, oferece uma solução abrangente de GED, BPMS e Assinatura Digital para a gestão de contratos digitais, assim como também tem o know-how para auxiliar cada negócio no desenho de processos e fluxos para melhor realizar este controle. Solicite DEMO.

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O que é BPM – Modelagem de processos de negócio?

Ter uma representação e um desenho claro dos processos de negócio é a base da definição do BPM. Sigla para o termo “modelagem de processos de negócios”, o objetivo deste modelo é garantir às empresas os meios para controlar e ter maiores recursos para avaliar e melhorar seus processos internos. O trajeto do BPM pode anteceder a utilização da tecnologia, focando na estratégia e no mapeamento dos processos. Contudo, a tecnologia é o diferencial para que este modelo seja implementado da melhor forma. O BPM permite às empresas ter um controle mais preciso nos fluxos de informação, replicando e automatizando processos a fim de adquirir maior agilidade, fluidez e transparência, com rastreabilidade e clareza na visualização das tarefas em andamento. Isso é possível por meio do BPMN (Business Process Modeling Notation), uma notação padrão para os casos de modelagem de processos de negócio, que tem como objetivo entregar recursos para que a modelagem possa ser feita. São métodos e modelos como o fluxograma, diagramas, fluxo de controle, gráfico de Gantt, entre outros, que podem ajudar empresas a terem um desenho claro de seus fluxos de informação. Na definição do autor Thomas Davenport, referência na área de sistemas de informação, a modelagem de processos de negócios “é um conjunto estruturado de atividades, desenhado para produzir um resultado especificado para um cliente ou um mercado em particular. Isso implica forte ênfase sobre como o trabalho é feito dentro da organização, em contraste com o foco no produto. Um processo é então uma ordenação específica de atividades de trabalho, por meio do tempo e do espaço, com começo e fim e entradas e saídas claramente identificadas: uma estrutura para ação”. No caso da gestão de documentos, uma estratégia de BPM, complementado com sistemas de GED/ECM (confira nosso artigo sobre GED neste link), são diferenciais competitivos. Com o uso de soluções BPMS, empresas podem reduzir em média 70% dos custos com gerenciamento de documentos, implementando workflows automatizados e rastreáveis, registros precisos das ações realizadas, reduzindo filas de trabalho e gargalos operacionais. A W3K provê escalabilidade à gestão das empresas, através da disponibilização ágil de uma plataforma BPMS que possibilitam a transformação digital de processos gerenciais, trazendo fluidez, governança da informação, rastreabilidade, controle, integração e regramento de excelência. Quer saber mais? Entre em contato conosco.

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O que é GED?

A explicação é simples e rápida: a Gestão Eletrônica de Documentos (GED, na sigla mais utilizada) consiste na utilização de sistemas de tecnologia e metadados como ferramentas para uma gestão mais organizada e assertiva dos documentos em uma empresa. Porém, a explicação simples nem sempre dá conta da abrangência que este termo pode compreender. A partir do GED, empresas podem ter um grau inédito de qualidade na gestão documental e na eficiência operacional. A gestão de documentos, em seu conceito básico, consiste na utilização de ferramentas e metodologias que assegurem o acesso pleno e seguro aos documentos e informações necessárias para a tomada de decisões, buscando a melhoria nos resultados do negócio. Com a camada tecnológica entregue por sistemas de GED, ela tem outros benefícios agregados, como maior transparência e consolidação dos fluxos de informação, assim como redução de custos. No caso do GED, empresas podem desenvolver módulos interligados que permitem a gestão dos documentos tanto na forma física quanto digital, a partir de várias origens: papel, microfilme, imagens, arquivos de áudio, planilhas e mais. Com uma plataforma GED, empresas podem capturar e digitalizar sua base de documentos, gerenciá-los de forma eficiente e, por fim, criar processos otimizados para tratar todas estas informações ao integrar com uma plataforma BPMS. Isso pode ser feito por uma solução cloud ou local, resultando em diversos diferenciais competitivos, tais como: Além disso, empresas que adotam soluções de GED em nuvem ganham mobilidade, permitindo o acesso seguro a bases de informação de forma remota, em um laptop ou celular, com a agilidade para ter os dados necessários em qualquer situação e local. Por exemplo, em empresas de engenharia, que lidam com trabalho de campo o tempo todo, essa mobilidade é um grande diferencial. Em linhas gerais, implantar GED em uma organização se conecta com um modelo digital de governança, colocando a informação no centro da gestão. Com a integração entre plataformas inteligentes de documentos digitais e ações assertivas para a gestão documental, as empresas podem estabelecer uma melhor comunicação entre seus setores, clientes externos, fornecedores e parceiros de negócio.

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Maturidade de empresa x Adoção de GED: onde me encontro neste cenário?

Para quais empresas são recomendadas as tecnologias de Gestão Eletrônica de Documentos (GED)? A resposta mais sucinta é: para aquelas que já atingiram um nível de maturidade de gestão adequado à adoção de tais soluções, sejam elas de que setor ou porte forem. Na verdade, estas são inovações bastante utilizadas: no mundo, as tecnologias de GED são usadas ou estão entre as prioridades para receber investimentos no futuro breve por cerca de 89% das empresas, segundo dados da Association for Information and Image Management (AIM). No Brasil, este percentual fica em 72%, contabilizando um mercado de aproximadamente R$ 1,5 bilhão em investimentos. Fato é que as tecnologias de gerenciamento eletrônico de documentos e gestão de informação são importantes para toda empresa que deseje melhorar a organização, guarda, circulação e utilização de seus arquivos e documentações, parte complementar na gestão de processos, projetos, atividades e tarefas, reduzindo desperdícios e aumentando a eficiência operacional e gerencial. Tais soluções devem ser catalisadores da transformação digital, da governança da informação e gestão escalável de negócios, que trazem benefícios diversos às companhias por meio da disponibilização de ferramentas capazes de automatizar processos, garantindo fluidez, rastreabilidade, controle, integração e regramento a suas operações, que resultarão em maior produtividade, competitividade e, por fim, lucratividade. Mas… Minha empresa está madura o suficiente para aderir a tais tecnologias? Tenho estrutura para isso? Para definir este quesito, nada melhor que avaliar a atual situação de sua organização e em que estágio e transformação tecnológica ela está. Sua companhia está com um grau avançado, intermediário ou ainda não iniciou sua jornada de digitalização? Veja onde sua empresa se encaixa nas descrições abaixo: Maturidade baixa: pouca ou nenhuma política interna de controle documentos, sem apoio de tecnologias para realizar este controle. Alta incidência de perdas de informação e dificuldades em processos internos devido a esta falta de controle. Maturidade média: empresa possui uma política interna de controle de documentos e informações internas, realizadas de maneira manual ou tecnologias ainda rudimentares e de pouca otimização (planilhas, armazenamento em plataformas simples na nuvem como Dropbox ou Google Drive). Maturidade alta: empresa já conta com um setor dedicado ao controle de documentações, utiliza tecnologia para realizar este trabalho, mas ainda não aproveita todo o potencial que uma política de controle de informações pode entregar, por limitações tecnológicas ou pelos processos definidos. Para chegar a um nível elevado de maturidade tecnológica na gestão de documentos e informações internas, não existe um passo que funcione para todas as empresas. Cada tipo de negócio (das micro até grandes organizações) possui suas especificidades e necessidades de gestão, e uma estratégia customizada ao seu modelo de negócio é essencial. Contar com um parceiro de negócio qualificado para analisar e diagnosticar os processos de sua empresa é passo crítico para obter o resultado desejado, respondendo às perguntas e necessidades que farão a diferença na operação. São questões das mais variadas, tais como: – Problemas com perda, extravio ou dificuldade de acesso a arquivos das mais diversas áreas de negócio. – Acessibilidade aos dados e documentos disponíveis, de qualquer lugar. – Economia com papel, insumos de impressão, reduzindo custos. – Escalabilidade no controle dessas informações, ajustando de forma otimizada ao crescimento de sua empresa e dos dados e documentos a serem tratados. – Gerenciamento de projetos, controle de andamentos, mudanças e evoluções na sua operação, com foco em melhoria contínua. Independentemente do grau de maturidade de sua empresa, apostar em uma estratégia otimizada de GED pode trazer uma transformação única para a sua empresa, da redução de custos até ganhos de competitividade para seu negócio. Sua empresa precisa de tais soluções para evoluir e manter maturidade na gestão de negócios, e a W3K tem o know-how e a tecnologia para apoiar seu negócio nesta transformação.

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LGPD e EDMS: como a Lei Geral de Proteção de Dados impacta a engenharia?

A Lei Geral de Proteção dos Dados (LGPD) entrou em vigor no segundo semestre de 2020, trazendo impactos para empresas de todos os setores em seus processos de tratamento das informações de pessoas e organizações. Já falamos sobre isso em um outro texto de nosso blog, que você pode conferir neste link. No caso de empresas de engenharia e construção civil não é diferente, porém, com o uso de ferramentas de EDMS para a gestão da informação, elas podem ter mais subsídios para estar em conformidade com a lei. Imobiliárias, construtoras e incorporadoras lidam constantemente com informações de clientes e fornecedores, assim como outras informações sigilosas, e necessitam uma política robusta de segurança de dados. Estamos falando de uma gama abrangente de dados a serem resguardados, tais como: – Dados pessoais de clientes e de colaboradores internos, terceirizados; – Informações de fornecedores, parceiros e terceiros; – Dados coletados de processos judiciais ajuizados; – Informações de parceiros e funcionários terceirizados, vindos de empresas contratadas como consultorias, vigilância, limpeza, projetos e outras; Esta é apenas uma parte das informações que precisam ser analisadas e protegidas dentro das determinações da LGPD, observando questões como seus termos de uso, cadastro, fluxos e armazenamento. É algo que vai além da gestão de documentos, mas também impacta medidas técnicas, organizativas e operacionais a fim de garantir a segurança dessas informações. O uso de ferramentas de gestão da informação já é algo bastante difundido no setor de construção civil, pela eficiência que ela entrega a estas organizações. Entretanto, muitos negócios ainda precisam adequar seus processos internos às novas exigências da lei, adicionando uma nova camada de governança à sua política de dados. Para isso, contar com ferramentas que tenham os dispositivos adequados para adicionar esta camada é algo de suma importância. A W3K é uma empresa especializada em soluções de GED e BPMS para a gestão da informação para empresas e projetos de engenharia, e nossas ferramentas podem ser customizadas para as necessidades de cada negócio frente à LGPD, tanto na parte de tecnologia, quanto no apoio ao mapeamento e redesenho de processos com o foco em compliance e governança de dados para a LGPD. Entre em contato conosco e saiba mais.

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Um projeto audacioso começa a sair do papel

Estamos contentes por fazer parte do inovador Parque Tecnológico Tecnosinos. Um projeto audacioso começa a sair do papel: transformar São Leopoldo em uma referência quando o assunto é tecnologia. Reunindo cinco das dez empresas que mais geram impostos para a cidade, o Parque Tecnológico São Leopoldo – Tecnosinos, que acaba de completar 20 anos, busca consolidar a economia do conhecimento como vocação econômica para a região do Vale dos Sinos. Neste sentido, a diretora do Tecnosinos, Susana Kakuta, apresentou, juntamente com integrantes da Governança do parque, no dia 30 de julho, no Palácio Piratini, o projeto de expansão ao governador do Estado, Eduardo Leite. Para avançar, o projeto depende do desmembramento de uma área de 46 hectares, na divisa entre São Leopoldo e Sapucaia do Sul. O espaço integra o Horto Florestal, que possui cerca de 630 hectares e pertence ao Estado. Susana explica que o projeto tem potencial para a criação de 10 mil novos empregos de alto valor agregado. “Encaminhamos o pedido ao governador através da Governança, com o objetivo de efetivar a transferência da área. A expansão Tecnosinos é de fundamental importância para consolidar a economia da região”. Leite solicitou aos secretários do Planejamento, Leany Lemos, e de Meio Ambiente e Infraestrutura, Artur Lemos Júnior, que articulem um modelo de negócio que seja benéfico ao Estado, ao Tecnosinos e ao município, no menor tempo possível. Saiba mais em: Tecnosinos.com.br

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Greendocs é a escolha da Klabin para gestão das informações de projetos da companhia

A Greendocs foi contratada pela Klabin para gerir as informações de engenharia, planejamento, compras e jurídica da área de Projetos da companhia, com a solução da W3K Tecnologia para gestão de conteúdo corporativo (ECM) e automação de processos de negócio (BPMS). O serviço deverá apoiar a gestão documental do Projeto Puma II, o novo ciclo de expansão da Klabin que compreende a construção de duas máquinas de papel para embalagens (kraftliner), com produção de celulose integrada, que serão instaladas na unidade industrial da companhia no município de Ortigueira (PR). Com a contratação, o objetivo da empresa é inovar e integrar os processos das áreas envolvidas, provendo ganho de eficiência operacional e governança da informação, bem como garantias de compliance. O alto conhecimento no segmento de celulose foi fator decisivo para a escolha pela W3K, que já conta com cases de sucesso em projetos nesse setor. Além disso, outro diferencial do sistema é sua flexibilidade de adaptação ao processo do cliente. Em pico de projeto, o sistema atenderá em torno de 300 usuários. De acordo com Gerson Costa, coordenador de Gestão, Riscos, Controles e Documentação Técnica da gerência de Projetos da Klabin, o grande benefício do Greendocs para a empresa é disponibilizar um serviço que conta com inovação e inteligência integrada, configurável e que atende ao modelo de negócio da companhia, de forma automatizada, com agilidade, fluidez e transparência, dentro da conformidade com normas e procedimentos, melhorando a governança da informação de engenharia, facilitando a comunicação entre os Stakeholders e evitando falhas construtivas, além de melhorar a entrega da informação para operação e manutenção das unidades fabris. Além do PUMA II, o Greendocs, dará suporte também à carteira da Gerência de Projetos da KLABIN. Sobre a KLABIN A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais e única companhia do país a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff. Fundada em 1899, possui 17 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina. Somente no Paraná, gera mais de 10 mil empregos (diretos e indiretos), em mais de 25 municípios próximos das operações da companhia, principalmente, na região dos Campos Gerais. Sobre o Projeto Puma II O Projeto Puma II possui aporte previsto de R$ 9,1 bilhões e compreende a construção de duas máquinas de papel para embalagens (kraftliner), com produção de celulose integrada, e capacidade total de 920 mil toneladas anuais de papéis. As obras têm previsão de início no segundo trimestre deste ano. A instalação será dividida em duas fases, com previsão de duração de 24 meses cada uma. Na primeira etapa será construída uma linha de fibras principal para a produção de celulose não branqueada integrada a uma máquina de papel kraftliner, com capacidade de 450 mil toneladas por ano. A segunda contempla a construção de uma linha de fibras complementar integrada a outra máquina de papel kraftliner, com capacidade de 470 mil toneladas anuais. Este é o maior investimento privado da Klabin e da história do Paraná e um importante marco para a companhia, que completou 120 anos em 2019.

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Agilizar acesso à informação não é foco da Gestão Documental!

O foco da gestão documental nas empresas é o acesso à informação. Este conceito é indiscutível. Mas não está certo dizer que o foco é agilizar este acesso. Na maioria dos casos sim, mas é preciso analisar a natureza do(s) acervo(s) documental(is) e a sua(s) necessidade(s) de uso. Em alguns casos a necessidade é o de conferir rastreabilidade a estes acessos, maior governança dos dados e talvez isso não signifique maior agilidade, talvez até uma certa “burocratização” do acesso. Em outros casos o objetivo pode ser o de bloquear o acesso, impedir acesso indevido às informações. Portanto é preciso conhecer o acervo documental, o teor de suas informações e necessidades de uso, para planejar a forma com que ele será acessado. Aí voltamos ao ponto que eu acredito ser a chave do sucesso de qualquer projeto de gestão documental. O mapeamento do acervo, que não se restringe à tabela de temporalidade documental. Eu falo de um mapa documental mais amplo, que lista todos os itens documentais da empresa relacionando-os às suas características, uso, classificação, forma de apresentação, suporte, origem, ciclo de vida, objetivos, classificação de acesso, dentre outros dados. Quando uso o termo “item documental” eu pretendo expandir a ideia do que pode compor o acervo documental da empresa. Eu acredito que toda fonte de informação pode (e deve) fazer parte deste acervo, não necessariamente apenas documentos formais. Estes itens podem ser imagens, objetos, mídias eletrônicas, músicas etc. Ao listar estes itens e entender suas características, será possível agrupar os itens comuns em coleções. Classificar o teor das informações da empresa é fundamental. As terminologias de classificação variam de empresa para empresa, mas, em suma, traduzem as mesmas necessidades de facilitar ou dificultar o acesso: Informação Sigilosa: Somente a alta direção da empresa e poucos funcionários diretamente relacionados à sua geração devem acessá-la. O acesso deve ser o mais rastreável possível. Informação Corporativa: Todos que fazem parte da empresa podem acessá-las e usá-las dentro do ambiente da empresa, ela não deve circular fora do ambiente empresarial. Exemplo: Documentos de projetos de engenharia da empresa. Informação Pública: Informação de acesso público. Pode ser acessada por pessoas que fazem parte da empresa e de fora da empresa, circula dentro e fora da empresa. Ex. Notícias da sala de notícias ou informações do site da empresa. Não é simples classificar as informações, pois o que deve ser observado é o conteúdo e não a forma de apresentação. Cada informação precisa ser classificada individualmente, na sua origem, pois é impossível classificar grupos documentais pelo seu tipo. Veja no exemplo de um documento do tipo Carta. Não podemos afirmar que uma carta é confidencial ou corporativa, depende do teor tratado. Algumas classificações (sigiloso e público) ficam vedadas à alta diretoria. Os usuários também precisam ser estudados. Seus interesses, suas funções, seus cargos e suas permissões de acesso a cada tipo de informação que é gerada ou que circula na empresa. Somente após entender acervo e usuários será possível planejar de forma eficiente o acesso à informação e obter uma gestão documental eficiente e saber quando: AGILIZAR: A informação é corporativa e o usuário desenvolve atividades relacionadas ao conteúdo do item documental e necessita delas para tomada de decisão e execução de atividades diárias. É preciso relacionar grupos de usuários aos acervos necessários e criar mecanismos de disseminação seletiva de informações e acesso remoto de autoatendimento. RASTREAR: A informação é sigilosa O usuário desenvolve atividades de risco e confiança e precisam acessar informações confidenciais e até mesmo sigilosas. É preciso implantar recursos de acesso mediante validação de usuário (login e senha) e registrar todas as ações do usuário para aquela informação: Consulta, download, impressão, distribuição, data de acesso etc. BLOQUEAR: A informação é sigilosa e o usuário não desenvolve nenhuma atividade relacionada a ela. Em todos os casos a gestão eletrônica é fundamental para garantir acesso eficiente à informação, seja para agilizar, rastrear ou bloquear. Uma consultoria especializada é fundamental para a empresa entender seu acervo documental, usuários e selecionar uma ferramenta de gestão eletrônica que atenda às suas necessidades.

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