Todos

Cases, Todos

CMPC Inovando na Gestão de Documentos. Case Celulose Riograndense.

A Celulose Riograndense, parte do grupo CMPC, é uma empresa gaúcha presente no mercado internacional de celulose de fibra curta de eucalipto. Conta com uma fábrica no município de Guaíba que ocupa hoje uma área de 106 hectares e investe no cultivo de florestas como fonte de suprimento de matéria-prima sustentável. A empresa enfrentava dificuldade com o grande volume documental nos projetos. O Greendocs, inicialmente implantado em 2011 para gerir fluxo de documentos internos da empresa, acabou por ir além e otimizar outros processos importantes da companhia. “Adquirimos a ferramenta como um todo para a otimização dos projetos de uma nova fábrica e fábrica existente e tivemos verdadeiros ganhos no que diz respeito a tramites com fornecedores e na gestão de documentos, gestões essas como manter o avanço documental x, o contrato y, avanço físico da obra, além de módulos de auditoria do conteúdo e formatação das entregas”, explica Cristine Guahyba, Analista de Engenharia da empresa. Segundo Cristine, o Greendocs é fácil de usar e possui uma interface intuitiva, além de garantir as customizações necessárias referentes à cada arquivo. Ela chama a atenção também para a parte de suporte da W3K. “O corpo técnico é um grande diferencial, com pessoa capacitadas para atendimento”, define.

Cases, Todos

Comitesinos Escolhe Greendocs para Fazer a Gestão de Dados da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos

O Greendocs foi escolhido pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Comitesinos) como plataforma para gestão e automação do fluxo de dados da bacia hidrográfica do Rio dos Sinos, formada por 32 municípios. O projeto de suporte tecnológico ao controle das informações da Bacia – que levará o nome de Sinosfera – foi apresentado aos membros do Comitê em Plenária na última semana. O biólogo Fernando Soares, idealizador do Projeto e integrante do Comitesinos, afirma que a solução será de extrema importância para fazer a conexão de informações, que hoje acontece de forma manual, em uma planilha Excel. “As bacias do Rio dos Sinos estão entre as mais estudadas dos país. Isso reflete em um banco de dados extenso e com o Greendocs vamos poder integrar de forma online essas informações e fazer as conexões necessárias entre os bancos de dados das bacias dos municípios. Geramos inteligência para a Bacia e agora queremos disponibilizar”, enfatiza. Daniel Klafke, CEO da W3K, empresa do Grupo SKA fornecedora do Greendocs, acredita que a solução vai garantir alguns benefícios para o Comitesinos, como poder avaliar ano a ano o desenvolvimento da malha hídrica, além da ferramenta possuir interface intuitiva e garantir customizações necessárias referentes à cada arquivo. “Fazer a gestão dos dados, gerar registro, guardá-lo e ter a sua rastreabilidade, além da confiabilidade da informação”, complementa. Acesse a reportagem no ComiteSinos: http://comitesinos.web2439.uni5.net/noticia/primeira-plenaria-do-ano-destacou-abertura–do-processo-para-composicao-do-comitesinos/131

Cases, Todos

A1 Engenharia conta com o Greendocs

Empresa gerencia documentação e fluxos com solução da W3K Tecnologia. A A1 Engenharia, uma companhia paranaense especializada em engenharia industrial, está usando a solução Greendocs, da gaúcha W3K Tecnologia, para fazer a gestão da sua documentação e fluxos de trabalho. A companhia acaba de incluir no sistema os documentos relativos à gestão de qualidade e de engenharia. O processo começou em 2015, durante a construção de uma refinaria em Santa Catarina, e vem sendo sucessivamente ampliado desde então, substituindo uma solução própria de gestão de documentos que a empresa usava. Hoje já são 173 mil documentos no Greendocs. “Temos garantia de segurança da informação, organização e rastreabilidade dos documentos, informação centralizada e acessível a todos, padronização de processos e aumento da sinergia”, explica a coordenadora de documentação técnica de engenharia e informação, Ana Carolina Araújo. Criada em 2011 em São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre, a W3K tem um conhecimento acumulado de anos na equipe quando o assunto é gerenciamento de documentação de engenharia. A empresa atua especialmente em empresas como a A1 Engenharia, que precisam entregar projetos para outras empresas e necessitam estabelecer fluxos de trabalho e repositórios comuns. A ampliação da Celulose Rio Grandense, fábrica do grupo chileno CMPC em Guaíba, no Rio Grande do Sul, usou o software, assim como as obras da Arena do Grêmio, para citar dois exemplos. “A maioria das ferramentas de gestão de documentos é focada na criação de repositórios e bibliotecas e não em um workflow intuitivo para os participantes do projeto”, acredita Daniel Klafke, CEO da W3K. Leia a notícia completa de Mauricio Renner no site Baguete.

Cases, Todos

Webinar Gravado GED Engenharia

Sucesso! Ana Carolina Araújo, A1 Engenharia, e Bárbara Rabaioli, W3K Tecnologia, promoveram o Webinar Gerenciamento Eletrônico de Documentos para Engenharia e Case A1 Engenharia para mais de 130 participantes. 👉 Assista o Webinar gravado: tecnologia.w3k.com.br/video-webinar-greendocs-a1 💡 Evento gratuito ocorreu no dia 27/03/2019, às 09h.

EDMS | Engenharia, Todos

Requisitos Técnicos e Funcionais para a Gestão de Documentos para Engenharia

– Alta capacidade e robustez para armazenar e trafegar com velocidade satisfatória um volume imenso de dados: os documentos de engenharia são arquivos grandes e o sistema (e a rede de acesso a internet) precisam de velocidade para upload, download, visualização de arquivos. – Visualizador interno para múltiplas extensões: os arquivos de engenharia podem ser elaborados em AutoCad (DWG), MS-Excel, MS-Word etc. e muitas vezes os usuários podem não ter esses aplicativos instalados em suas máquinas, portanto, um visualizador interno é fundamental. – Solução cloud com fácil implantação e acesso por usuários em múltiplas localidades: as obras de engenharia ou os setores de engenharia permanentes das empresas usualmente são distribuídos por localidades diversas e a facilidade de implantar e acessar sistemas nessas diversas localidades é fundamental. – Interface amigável e intuitiva, de fácil utilização por profissionais de gerações diversas: a engenharia é composta por profissionais mais ou menos experientes, com muita ou pouca afinidade com computadores e sistemas. Engajar o uso por toda a equipe é necessário e uma interface amigável é determinante nesse processo. Softwares de uso complicado, interface não intuitiva e com comandos lentos tendem a ser boicotados pelos usuários, o que resulta no insucesso de implantação; – Workflow BMPN 2.0 com possibilidade de vinculação a grupos de documentos ou documentos individuais: os documentos de Engenharia podem tramitar das mais diversas formas, envolvendo players em locais distintos, exercendo funções distintas de forma simultânea ou em cascata e o sistema deve ser capaz de desenhar fluxos de trabalho flexíveis, que atendam à (refere-se a fluxos, certo?)realidade de cada tipo de documento. – Expectativa de chegada de documentos – pré cadastro: projetos de engenharia possuem um escopo definido e para materializá-lo em informações e documentos é preciso planejamento. Para isso, as empresas projetistas elaboram listas de documentos, onde existe uma previsão de quantos serão emitidos ao longo do projeto e em quais datas. O GED deve ser capaz de fazer uma leitura dessa lista e gerar uma expectativa de cadastro efetivo tirar deles, gerando curvas de evolução prevista e alertas de atraso. – Avanço físico: a emissão e revisão de documentos estão ligadas ao avanço do projeto. O software deve ser capaz de atrelar a cada documento seu peso e gerar curvas de avanço previstas e realizadas. – Comparação de modificações de projeto: é importante que o software ofereça recursos para auxiliar as equipes de engenharia a identificarem modificações entre as revisões de um documento, destacando-as através de hachuras ou amebas. – Revisionamento controlado: o sistema deve bloquear a edição e em alguns casos até mesmo o acesso a documentos que tenham sido retirados para revisão, evitando, assim, que mais de uma revisão ocorra simultaneamente e haja perda de informações. – Controle de tarefas e prazos: a plataforma deve oferecer recursos de monitoramento e cobrança a tarefas de workflow. – Carga em lote: em projetos de engenharia há necessidade de carregamento em lote de grande quantidade de documentos. – Download em lote: para atendimento à demanda de distribuição de conjuntos de documentos para referência em contratações, onde as empresas externas não devem acessar o sistema diretamente. – Controle de numeração de documentos: a numeração é um ponto forte no tratamento de documentos para engenharia. Ela deve refletir de forma sucinta o conteúdo do documento, indicando minimamente a área de atividade e disciplina. O sequencial deve ser controlado via sistema, para que não haja mais de um documento usando a mesma numeração, isso pode levar a erros gravíssimos no acesso à informação. – Controle de acesso e perfil: os perfis de acesso precisam ser bem detalhados e customizáveis, de forma a permitir acesso devido à informação e trabalhos colaborativos de criação de documentos, verificação e aprovação, cadastro etc. Na maioria dos projetos, empresas externas contribuem grandemente nesses processos e o sistema deve segmentar os perfis de acesso, evitando que uma monitore ou interfira no trabalho da outra. – Taxonomia dinâmica: cada usuário de projeto tem uma função e uma necessidade de trabalho. Alguns especialistas de disciplina atuam em vários projetos, outros trabalham em um único projeto monitorando várias disciplinas. Por isso uma taxonomia fixa de pastas não atenderá a todas as demandas de trabalho. O ideal é criar agrupamentos e subagrupamentos de forma dinâmica, a partir dos metadados de cadastro de cada documento, para que cada usuário monte sua árvore de pastas de acordo com suas necessidades de trabalho. – Possibilidade de migração de acervo documental entre plataformas: em grande parte dos casos haverá a necessidade de handover de uma base para outra ao final do projeto e o sistema deve ser capaz de extrair não somente os arquivos eletrônicos dos documentos, mas todos os metadados cadastrados para inserção no software que hospedará os documentos após a finalização do projeto. – Integração com sistema de gestão empresarial: normalmente, grandes projetos usam ERPs para gerenciamento de orçamentos e custos. Pode haver, assim, a necessidade de integrar o EDMS a um ERP (SAP por exemplo), para liberação de pagamento dos documentos emitidos pela projetista/empreiteira Os pontos levantados acima exemplificam a especificidade da documentação de Engenharia, bem como suas necessidades de recursos peculiares para uma gestão eficiente, que auxilie o projeto a cumprir com suas metas de prazo, custo, tempo e atendimento ao cliente. Portanto, é preciso mapear a estrutura do projeto, escopo, interfaces e stakeholders a fim de elencar quais recursos serão essenciais o avanço com eficiência. A gestão documental quando roda bem resulta em ganhos significativos para o projeto, mas, em contrapartida, quando é mal planejada e implantada pode trazer desafios difíceis de resolver e que impactarão diretamente no cumprimento das metas. O ideal é que a empresa planeje adequadamente a gestão documental e escolha um GED (sistema de gerenciamento eletrônico de documentos) adequado antes da contratação dos projetos. Por Camila Denículi Vila Verde, consultora especialista em gestão de documentos e informações para engenharia e indústria, Executiva DocExpert. Revisado pela equipe Greendocs | W3K Tecnologia

EDMS | Engenharia, Todos

Descubra a Diferença de Sistema e Sistemática na Gestão de Documentos para Engenharia

Sistemas precisam ser ensinados para atenderem a uma sistemática previamente estabelecida na empresa! Em alguns casos, a empresa já possui um software de GED implantado em outras áreas e nos questiona se esse software poderá ser usado, também, para os documentos de engenharia. A resposta não é simples e é um dos pontos de análise em nossa consultoria. Avaliamos vários aspectos, dentre eles: – O GED: avaliamos o software de GED do cliente para entender suas funcionalidades e verificar se há atendimento a requisitos básicos de gerenciamento de documentos de engenharia (falarei sobre alguns desses requisitos, logo abaixo). – Fases, processos e projetos de engenharia envolvidos: existem vários tipos de atuação de empresas de engenharia. Há empresas projetistas, construtoras de obras de capital, construtoras civis, gerenciadoras de projeto, indústrias com engenharia de operação e manutenção, etc. Cada tipo de empresa adquire e consome documentos de forma distinta. Isso impactará diretamente nas características necessárias para o Software de GED. Outras questões importantes para avaliar nesse cenário: – A empresa gera documentos de Engenharia, apenas recebe de terceiros ou gera e recebe? – A empresa conduz projetos? Como são estruturados? Qual a duração? – Os projetos são para a própria empresa ou para terceiros? – Há necessidade de integração com outros sistemas, como ERPs (Ex. SAP) e bancos de dados de engenharia (Ex. COMOS, etc.)? – Os acervos documentais envolvidos: a engenharia produz documentos de naturezas diversas (técnica, planejamento, contratual, administrativa, compras etc..)? – Estrutura da empresa ou projeto: local, remoto ou vários locais? Há algum tempo, escrevi sobre a impossibilidade de usar o Windows Explorer para gerenciamento eletrônico de documentos. No artigo, eu demonstro que nem todo software de GED atende à área da Engenharia. Leia aqui o porquê. Por Camila Denículi Vila Verde, consultora especialista em gestão de documentos e informações para engenharia e indústria, Executiva DocExpert. Revisado pela equipe Greendocs | W3K Tecnologia

EDMS | Engenharia, Todos

Gestão de Documentos para Engenharia – O Básico

Na engenharia, os documentos são insumos vivos e dinâmicos. O uso de suas informações precisa ser feito de forma eficiente para cumprir os objetivos dos projetos, tais como prazo, escopo, qualidade e atendimento ao cliente, bem como operação e manutenção seguras e eficazes, com instruções atuais e corretas, dentro dos prazos adequados. Não basta, então, apenas pensar em sua organização e arquivamento. É preciso pensar em todo o processo que envolve esses documentos e seus conteúdos de dados e informações, avaliando cada ponto de seu ciclo de vida. Nosso trabalho de consultoria para gestão de documentos, dados e informações para engenharia e indústria é bem específico. Precisamos previamente mapear a estrutura da empresa e os processos de trabalho, acervos informacionais e disciplinas envolvidas, áreas técnicas, atividades de verificação, aprovação e colaboração para desenvolvimento de projetos, recuperação e uso de documentos, consumo de dados, processos de atualização e revisão de informações, dentre outros. O trabalho envolve metodologia adquirida com muito tempo de experiência atuando junto a empresas gerenciadoras de projetos, setores de engenharia permanente (manutenção e operação) ou fiscalizadoras de serviços de engenharia. Como resultado desse mapeamento obtemos um diagnóstico da situação atual da empresa e propomos, após análise frente a melhores práticas de mercado, um plano de ação para melhorias no processo. Estas ações visam a melhorias na produtividade de trabalho dos colaboradores, acesso e uso adequado da informação, cumprimento de prazo nos projetos, consumo de informações fidedignas para operação e manutenção, além de outros benefícios que a gestão adequada de documentos e informações trazem para qualquer empresa, de qualquer porte e segmento. Dentre essas ações, sempre prevemos a adoção de software de GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos) adequado, pois no mundo da engenharia as informações são produzidas e atualizadas com muita velocidade e seu consumo adequado impacta diretamente nos processos de manutenção e gerenciamento dos projetos. Assim sendo, levantamos requisitos para esse GED e parâmetros de configuração a fim de implantar um sistema e uma sistemática que irão realmente atender à realidade da empresa. Lembrando que… uma coisa é o sistema, outra coisa é a sistemática, certo? Certíssimo. E vou lhe dizer por que na próxima postagem. Por Camila Denículi Vila Verde, consultora especialista em gestão de documentos e informações para engenharia e indústria, Executiva DocExpert. Revisado pela equipe Greendocs | W3K Tecnologia Para saber mais sobre ciclo de vida de documentos, assista a palestra: Webinar: Gestão Documental: Além da Guarda de Documentos

Rolar para cima