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Driving Digital Transformation: inovar e digitalizar para melhorar negócios e resultados

Em 2020, 87,5% das empresas brasileiras ouvidas para um estudo da consultoria Vanson Bourne afirmaram já estar em andamento com projetos de Transformação Digital. Um dado que demonstra a força deste movimento, mas… Por que esta tendência tem ganhado tantos adeptos? A resposta é simples: porque a Transformação Digital não é apenas um conceito, mas sim um somatório de tecnologias e ações que permitem aumentar a produtividade, competitividade, assertividade e lucratividade de organizações de todos os segmentos. Para obter tais benefícios, entretanto, é preciso acertar na jornada de Transformação. Entender quais as demandas reais do negócio, elencar prioridades e definir investimentos certeiros nas tecnologias, fornecedores e projetos que, de fato, trarão melhoria efetiva às operações. Isso passa por alavancar a produtividade delegando à tecnologia tarefas que podem ser digitalizadas, realizadas por máquinas ou softwares, liberando os recursos humanos para a execução de tarefas mais estratégicas. Não há motivo para realizar de forma manual algo que um sistema já é capaz de fazer em muito menos tempo e com margem de erro ínfima comparada ao fator humano. Basta ver os números: segundo o levantamento Network Barometer Report, o erro humano é a causa de 84% dos incidentes ou falhas em projetos das áreas de TI e negócios em empresas dos mais diversos segmentos. Além disso, a pesquisa mostra que tais equívocos poderiam ser facilmente evitados com a substituição da realização humana por um fator digital – sistema ou máquina capaz de realizar a mesma tarefa. E não é só na substituição de tarefas operacionais que a digitalização, a inovação, se sobressaem, mas também na otimização de insumos. Por exemplo: utilizar tecnologia especializada para gestão de documentos, para gerenciamento de informação, permite atingir uma estrutura paperless que, ao contrário do que se possa pensar, vai muito além da redução no uso de papel. A gestão paperless efetiva, assertiva, passa por alguns pontos importantes da Transformação Digital, como a adoção inteligente de recursos de nuvem. Por exemplo: uma empresa que somente digitalize seus arquivos e documentos não estará aderindo ao paperless, mas apenas transferindo seus problemas do papel físico para a versão eletrônica. Se quiser fazer isso de forma correta, terá de contar com taxonomia, correta análise de informação e modelagem de processos, tudo conduzido com base em tecnologia e fornecedores especializados, o que tornará o ambiente de armazenamento em nuvem organizado, garantindo que cada material seja encontrado sempre que necessário e, ainda mais importante, utilizado para a função certa, pelas pessoas certas, a cada determinado momento. Vale lembrar que quem promove a Transformação Digital a nível de cultura de negócio, adotando-a como uma estratégia de gestão, e não somente como movimentos tecnológicos assumidos sem orquestração com a real operação e os objetivos da empresa, terá mais sucesso. Por quê? Vamos voltar ao exemplo do paperless. Se a decisão por digitalizar partir somente de uma tendência vazia, sem a utilização de uma estrutura verdadeiramente voltada à gestão eletrônica completa da documentação, o resultado será perda de tempo, perda de dados e prejuízo. Os números não mentem: a cada ano, as empresas brasileiras perdem, em média, um mês na busca por informações extraviadas em documentos mal armazenados. Mais: a cada dia, 7,5% das horas de trabalho são gastas procurando documentos ou dados. Os índices foram medidos pela Associação Brasileira de Gerenciamento de Documentos (ABGD) e mostram que, sem a organização correta, o movimento de gestão documental ou de Transformação Digital para realização desta gestão será inútil ou, no mínimo, muito pouco produtivo. Para finalizar o tópico paperless, lembremos ainda do item segurança, fundamental na correta gestão da informação. Uma empresa realmente inovadora investe em processos automatizados, gestão documental escalável, Transformação Digital arraigada à cultura de negócio, evitando a simples “digitalização pela digitalização”. Transformar-se digitalmente inclui adotar soluções, serviços, estratégia e cultura que possibilitem uma gestão de ponta a ponta da empresa de forma mais ágil, segura, confiável, integrada, rastreada, controlada, assertiva. Transformar-se digitalmente passa por investir em soluções corretas para mudar de um cenário de operação manual, pontuado pelas dificuldades iminentes a este modelo, como o alto potencial de erro humano e a baixa rastreabilidade de riscos, para um cenário inovador e evoluído de fato, no qual a digitalização ocorre de forma inteligente, aplicada às demandas reais do negócio e voltada à conquista diária de resultados que se traduzem em mais produtividade e competitividade. A W3K oferece as soluções adequadas para esta Transformação. Nosso portfólio traz a inovação precisa, certeira, adequada às necessidades de cada cliente. Tudo pautado na expertise de nossos profissionais, cuja experiência e especialização permite diagnosticar o cenário de cada empresa, recomendando e desenhando o pool específico de soluções recomendado para solucionar os gargalos e trazer os resultados desejados. Transformação Digital é cultura, estratégia e ganho. A W3K está apta a oferecer tudo isso.

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Entenda a diferença entre ECM/GED e BPM

ECM/GED e BPM são siglas que, apesar de poderem trabalhar integradas, gerando ainda mais valor às empresas, representam termos individuais, que precisam ser compreendidos. O que significa cada um deles, e quais as diferenças entre si? É o que vamos ver no post de hoje. Enquanto GED representa Gerenciamento Eletrônico de Documentos, compreendendo plataformas capazes de melhorar a gestão de informações e documentações em empresas de todos os segmentos, o ECM é sigla para Enterprise Content Management e traduz soluções, estratégias e modelos para coleta, acesso, armazenamento, distribuição, gestão e mensuração de informações de uma organização, passando pelo gerenciamento do ciclo de vida de conteúdos dos mais diversos – de dados em documentos a planilhas de BI ou Excel, arquivos e imagens nas mais diversas extensões. E o BPM? Este é sigla para Business Process Management, ou Gestão de Processos de Negócios, e passa por otimizar e trazer mais agilidade ao fluxo de atividades, possibilitando transformações reais e para muito melhor nos processos de departamentos ou de toda a empresa. São três nomenclaturas diferentes, mas que funcionam muito bem – cada uma individualmente, ou integradas entre si. Vamos explorar um pouco mais sobre elas. ECM e BPM na prática Na prática, plataformas de ECM podem reduzir em até 70% os custos das empresas com espaço físico, cópias, impressões, documentos redundantes, espaços de armazenamento na rede, tempo de busca e recuperação de documentos. Já o BPM dá foco à gestão sistemática e integrada dos ambientes, bem como das atividades de cada colaborador envolvido em um determinado processo de negócio. Com soluções desta área, as organizações produzem mais e qualificam seus modelos de atuação e suas equipes, podendo otimizar também os custos, que chegam a alcançar até 80% de redução. Quando se agrega serviços às soluções, se tem, ainda, o BPMS, um conjunto de práticas cujo objetivo é melhorar continuamente os procedimentos de uma organização, por meio do entendimento das demandas do público das organizações e alinhamento de suas estratégias ao atendimento de tais demandas, o que torna os processos, a atuação, a gestão e as entregas mais eficientes e assertivos. O que é ECM? Muitos se referem ao ECM (Enterprise Content Management) como uma metodologia. Embora isso não esteja totalmente incorreto, está incompleto. Mais do que isso, a sigla define uma combinação dinâmica de estratégias e ferramentas capazes de capturar, gerenciar, armazenar, preservar e fornecer informações de apoio aos processos organizacionais. Para ficar mais claro, vamos a um exemplo: imagine que sua empresa precise assinar faturas e registrar arquivos. De forma manual, estas duas tarefas levariam muito tempo e poderiam trazer risco de erros e retrabalho, já que os documentos teriam de ser levados aos setores responsáveis, podendo ser perdidos, rasurados ou danificados. Então a solução é converter esse fluxo para um formato digital, certo? Quase! Na verdade, mais do que a simples digitalização do processo, é preciso, em primeiro lugar, identificar os gargalos e aplicar os conceitos e soluções de ECM para ampliar o poder de execução, controle e gerenciamento das informações durante seu ciclo de vida. Desta forma sim será possível melhorar a eficácia dos processos relativos a tais documentações, aumentando a produtividade e diminuindo riscos e custos. Mais sobre BPM… E também sobre BPMN e BPMS O Business Process Management ou Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM) é responsável por sistematizar e facilitar processos organizacionais, provendo informações importantes sobre como os processos são executados e que melhorias podem ser aplicadas. O BPM foca em melhora contínua e permite que as organizações sejam mais eficientes. Além disso, as companhias se tornam mais assertivas. O BPM foca em alcançar os objetivos das empresas, independente do porte. Ele faz isso através de melhorias, gestão e controle de métodos para analisar, modelar, publicar, otimizar e controlar os fluxos. Os softwares responsáveis pela automação destas atividades são chamados de Business Process Management Suites, ou BPMS. A modelagem de processos é feita nos próprios BPMS, alguns dos quais seguem a notação mais usada atualmente, o BPMN (Business Process Modeling Notation), que consiste em uma série de ícones padrões para o desenho de processos, o que facilita o entendimento. Esta é uma etapa importante da automação pois é nela que os processos são descobertos e desenhados e também pode ser feita alguma alteração no percurso do processo visando a sua otimização.E o GED? O GED, como já pincelamos lá em cima, consiste na utilização de plataformas de tecnologia e metadados para uma gestão mais organizada e assertiva dos documentos em uma empresa. Porém, a explicação simples nem sempre dá conta da abrangência que este termo pode compreender. A partir do GED, empresas podem ter um grau inédito de qualidade na gestão documental e na eficiência operacional. Em linhas gerais, implantar uma plataforma GED em uma organização permite se conectar com um modelo digital de governança, centralizando a gestão da informação. Com a integração em uma plataforma robusta de documentos e fluxos desenhados para a gestão documental, as empresas podem estabelecer uma melhor colaboração entre seus setores, clientes externos, fornecedores e parceiros de negócio.ECM e BPMS em Compliance Garantir que sua empresa ou que setores de sua organização estejam em conformidade com normas, sejam elas internas ou regulatórias de segmento ou governo, pode ser um trabalho complexo. Para isto, contar com uma solução completa de ECM/GED e BPM é garantir evidências ou mitigar riscos Independente de qual valor vamos mencionar aqui, é de qualquer forma um diferencial decisivo para a realização eficiente deste trabalho. Assim, com uma solução robusta e inteligente de ECM/GED integrada à BPM, empresas podem visualizar com clareza os dados e sua circulação dentro da organização, garantindo que elas atendam às exigências de segurança, sendo visíveis e acessíveis por quem tem autorização. W3K: integração e flexibilidade com Greendocs Agora que você já conhece detalhes sobre GED, ECM, BPM e BPMS, vamos falar de uma plataforma que integra todos estes recursos e pode trazer muito mais produtividade, eficiência, agilidade, assertividade e poder de gestão a seus documentos e processos de negócio: o Greendocs.

ECM/GED | Documentos, LGPD, Todos

ECM e LGPD: sim, eles têm tudo a ver

A nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em vigor desde setembro de 2020, colocou as empresas para repensarem suas estratégias de tratamento de dados, tanto de clientes, quanto de funcionários e parceiros. Isto porque há novos e rigorosos critérios em relação à guarda e uso dos dados, que precisam ser respeitados para evitar sanções às companhias que não atendam à conformidade exigida. Mas você já parou para pensar que uma ferramenta de grande ajuda neste processo de adequação é o ECM (Enterprise Content Management)? Vamos ponto a ponto desta relação entre ECM e compliance com LGPD: – A LGPD pede que os dados coletados sejam utilizados para finalidade específica, legítima e clara. A partir da digitalização e gestão do inventário digitalizado de documentos, o ECM permite a organização destes materiais por grupos de função, propósito a que se destinam. Assim fica mais claro para todos os usuários envolvidos em cada documento entender e respeitar a finalidade destinada, atendendo, desta forma, a mais uma exigência da LGPD, que é a de compatibilidade, ou seja: a garantia de que cada dado seja usado somente para o propósito informado no momento da coleta. Informação coletada, organizada e distribuída de forma eficaz é ponto a favor do ECM na jornada de adequação à LGPD. – Outra exigência da nova Lei é a disponibilidade dos dados para o tratamento a que se destinam. Com o ECM, é possível garantir que cada documento fique disponível para as pessoas-chave, controlando acessos e garantindo que a informação não apenas fique à mão, mas também – e principalmente – que seja entregue somente a quem tem autorização para trabalhar com ela. – O mesmo controle de acesso garantido pelo ECM também atende à cláusula de confidencialidade prevista na LGPD, evitando que documentos/dados sejam acessados por quem não tem autorização para tal. – Integridade e transparência são também exigidas pela LGPD. Com ECM, dados digitalizados e centralizados em uma base em nuvem permitem uma gestão mais eficaz, que otimiza o trabalho de atualização da informação. Assim, é muito mais fácil garantir que esteja sempre íntegra, clara, atual e precisa, como requer a Lei. – A exigência da Lei no que tange à segurança também pode ser atendida com ajuda do ECM. Informações armazenadas em notebooks, smartphones, computadores, HDs locais, pendrives, e-mails e outros locais têm mais facilidade de sofrerem invasão e vazamento do que aquelas centralizadas em uma plataforma gerenciada e segura, como é o caso do ECM. – Além disso, há a questão da rastreabilidade: com o ECM, é possível saber instantaneamente quem modificou o documento a cada momento, e que ações foram feitas. Isso dá muito mais controle, podendo informar ao usuário sobre alterações, caso necessário, ou garantir maior controle sobre a integridade do conteúdo. Dotado de todos estes recursos, entre outros, o Greendocs desponta como uma plataforma de ECM confiável para otimizar a jornada de adequação das empresas à LGPD. Nosso sistema de ECM é regularmente revisado, garantindo que funções de armazenamento, colaboração e gerenciamento dos documentos trabalhados no âmbito da ferramenta ocorram de forma segura, íntegra e em conformidade com as melhores práticas de tratamento de dados. Só no que tange à segurança, o Greendocs é embasado em padrões de segurança como ISO/IEC 17799, certificado SSL Thawte/DigiCert e transmissão criptografada de dados. Além disso, conta com relatórios de atividades completos, guardando logs (horários, usuário, IP) de entrada, saída e leitura, o que facilita muito a rastreabilidade e traçabilidade da informação. Controle de acesso, parametrização de regras conforme os desígnios de cada empresa, opções de controle e configuração de ambientes, suporte eficiente para auxiliar no melhor uso da ferramenta, também são características da plataforma. Quer saber mais sobre como o Greendocs pode aplicar todos os benefícios do ECM para ajudar sua empresa a ficar em conformidade com a LGPD? Entre em contato conosco.

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