A discussão em torno das boas práticas do Environmental, Social and Governance (ESG) têm ganhado cada vez mais força no mundo corporativo. A relevância é tanta que alguns fundos de investimento internacionais, optam por aportar recursos somente em negócios responsáveis com o meio ambiente, a sociedade e a sua própria gestão. Acompanhando essas tendências globais de sustentabilidade, iniciativas focadas nos três pilares do ESG já fazem parte da rotina da W3K – empresa de tecnologia com mais de 12 anos de atuação no mercado, e que é especializada em governança da informação para o mercado corporativo.
E falando em governança, especificamente, ela é considerada por especialistas do setor como sendo o principal eixo das políticas do ESG. Isso porque o conceito está relacionado à administração da empresa e à sua cultura organizacional, devendo pautar desde a conduta corporativa daquela organização, até sua relação com órgãos estatais e serviços de atendimento ao cliente.
Em linhas gerais ela permite que as organizações possam ser dirigidas e monitoradas de maneira transparente, tendo como base quatro pilares: equidade, responsabilidade corporativa, transparência e prestação de contas. Iniciativas focadas nestes eixos geram vários benefícios para a organização, dentre eles a otimização de processos e a redução de custos.
Além disso, as boas práticas relacionadas ao conceito também contribuem para melhoria contínua do ambiente funcional. Essas iniciativas influenciam na resolução de conflitos e o combate ao assédio (seja ele de qual for o tipo), e garantem uma gestão mais assertiva e transparente.
E qual a relação entre governança e compliance?
Amplamente ligado à governança, o compliance serve para manter os padrões éticos e profissionais estabelecidos por aquela organização, tanto com seu público interno (colaboradores), quanto externo (fornecedores e parceiros comerciais). Ele age em conformidade com a Lei Anticorrupção (2013), que estipula mecanismos para coibir práticas corruptas nas empresas.
Essas iniciativas passam pela implementação de ações antifraude e auditorias, tornando o processo mais ágil e transparente para todos os envolvidos. E para garantir, justamente, maior transparência aos processos da empresa, algumas medidas podem ser implementadas, dentre elas canais específicos para o relacionamento com o cliente (ouvidoria) e para o recebimento de denúncias relacionadas ao não cumprimento dessas determinações.
Ações como estas fazem parte da rotina da W3K. Nossas soluções têm como objetivo fomentar a transformação digital no ambiente corporativo, garantindo maior agilidade e transparência aos processos (ainda nesse texto vamos falar um pouco mais de nossas soluções para empresas e como elas estão contribuindo para a transformação digital).
Cuidado com as pessoas deve ser prioridade para as empresas
Por sua vez o Social tem relação direta com a forma na qual a empresa lida com as pessoas, seja internamente (colaboradores), quanto com o restante da sociedade. Nesse contexto podemos citar o Programa W3K Low Code School – parceria entre W3K, Unisinos, Prefeitura de São Leopoldo e Senac RS.
Com foco na inserção de jovens no mercado de trabalho, a iniciativa ofereceu de maneira gratuita conteúdo relacionado à transformação digital com ênfase em programação Low Code – tecnologia que não requer o uso de programação para a criação de aplicativos e programas de automação de negócios. Após a realização do curso, três participantes da capacitação foram contratados e passaram a fazer parte do time da W3K.
Além de ações com foco em inclusão digital e empregabilidade, ainda no que se refere a pessoas, a W3K está engajada em outras iniciativas de cunho social, mantendo parceria com entidades assistenciais, como é o caso do Instituto Força Rosa. A entidade sem fins lucrativos, com sede em São Leopoldo, que presta apoio a mulheres vítimas de câncer de mama, recebeu da W3K a doação de notebooks para o seu trabalho.
Precisamos preservar os recursos naturais – conceito paperless
Outro pilar importante do ESG, o ambiental (Enviromental) está relacionado às práticas adotadas pelas empresas com relação à preservação dos recursos aturais. Na pauta de discussão temas como poluição do ar e da água, desmatamento, emissão de carbono, aquecimento global, dentre outros.
Nesse contexto a W3K trabalha com o conceito paperless – tendência de cultura organizacional que atua na redução do uso de papel nas empresas. O conceito que em livre tradução do inglês significa “sem papel”, tem como objetivo reestruturar a maneira como é feito o armazenamento e a organização de documentos empresariais – um dos principais desafios para as empresas atualmente. Essa medida garante maior eficiência e menos custos ao processo, através da digitalização de documentos e de seu armazenamento em nuvem.
E é justamente com foco em governança da informação, segurança, controle e rastreabilidade para o mercado corporativo, que a W3K desenvolveu a solução GREENDOCS. A ferramenta, que já faz parte da rotina de dezenas de empresas, consiste em um gerenciador de documentos e processos totalmente adaptável ao modelo de negócio de seus clientes. Conheça um pouco mais dessa – e de outras soluções baseadas em governança de dados da W3K – clicando aqui.
Temática ESG não é nova, mas ganhou força nos últimos anos
Apesar de ter se popularizado há pouco tempo, o tema ESG não é novo. Nas décadas de 1970 e 1980, o chamado Socially Responsible Investing (SRI), que significa investimento sustentável responsável, surgiu nos EUA. Nessa época os fundos de investimento começaram a definir seus aportes com base nos critérios sociais adotados pelas organizações que estavam em busca de recursos.
Anos mais tarde, em 2004, o então secretário da geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan, convidou mais de 50 CEOs de grandes instituições financeiras a participar de uma iniciativa conjunta, para encontrar maneiras de integrar o ESG aos mercados de capitais. Nos dias atuais existem uma série de iniciativas globais com foco em garantir que as empresas sigam práticas mais sustentáveis de gestão.
Algumas destas ações são lideradas pela própria ONU, como é o caso da Agenda 2030. Esse movimento tem como objetivo propor ações que possam garantir um futuro mais sustentável para o planeta, incluindo temas importantes como a preservação do meio ambiente e a erradicação da pobreza.