Em tempos de dúvidas e incertezas, a interação digital se revela ainda mais urgente. E a pandemia do coronavírus tem sido implacável ao expor a necessidade da comunicação eletrônica, não apenas para minimizar os danos do isolamento social, mas também para estruturar o chamado “novo normal” nas empresas, independente de porte ou segmento.
Isolamento social é problema para os negócios? Não se houver recursos de interação digital em tempos de crise.
Longe fisicamente das estações de trabalho, o distanciamento abriu espaço para o home office, que ainda estava engatinhando no Brasil. No entanto, não há mais tanto tempo para se adaptar às interações dessa vida ultraconectada. A hora é agora.
No mundo corporativo, a estrutura da interação digital não está mais sendo construída, ela já está em pé e seus pilares norteiam termos como busca Inteligente, certificação, workflow, digitalização, outsourcing, rastreabilidade, gerenciamento de documentos, contrato digital, assinatura eletrônica, entre outros.
Para se manter competitivo durante a crise, não só essa, mas também as que ainda virão, é indispensável internalizar a importância da governança de dados para que as informações estejam cada vez mais seguras e integradas.
A transformação digital e a gestão escalável de negócios não são apenas facilitadoras para a automatização e interação tecnológica, mas protagonistas no processo como um todo.
Gerenciar empresas com planilhas de controle, além de não funcionar para projetos em grande escala, é arriscado tanto para a tomada de decisões mais assertivas como para garantir que todas as pessoas envolvidas no processo tenham acesso às informações com segurança.
Cabe ressaltar que o fluxo de informação cresce em escala exponencial, por isso, acompanhar as principais tendências com velocidade pode não ser suficiente. O mercado pressiona, mas os gestores que encararem a maturidade digital como oportunidade sairão mais ilesos do que seus concorrentes.
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