4 fatores sobre controle de documentos que você precisa saber
A plataforma Greendocs, da W3K, provê visão total de etapas da documentação.
A plataforma Greendocs, da W3K, provê visão total de etapas da documentação.
Você já parou para pensar quantos processos envolvem a criação de um sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) robusto e escalável? E, claro, qual o custo disso? Para responder essa pergunta é preciso analisar alguns pontos como o tempo necessário para desenvolver o sistema, as horas utilizadas para realizar o mapeamento de processos com o comercial e, claro, as etapas exigidas para a negociação da proposta. Além disso, o período de desenvolvimento do código base, as horas da configuração do ambiente pelo setor de services, de manutenção e, posteriormente, os ajustes que só aparecem após digitalizado o processo para o cliente, são pontos que devem observados para mensurar quanto de investimento é preciso fazer a fim de garantir uma gestão de excelência. Vamos falar sobre custo ou investimento? Nesse contexto, entram ainda mais duas perguntas fundamentais: “quanto vale otimizar comunicação entre seus setores, clientes externos, fornecedores e parceiros de negócio?” e “em se tratando de construir um modelo digital de governança, colocando a informação no centro da gestão, estamos falando em preço ou investimento?”. Acompanhe o artigo até o final para responder essas questões e decidir em qual caminho sua empresa deseja estar nesse momento. Por trás da implantação do GED Em qualquer sistema de tecnologia bem elaborado, evidentemente, há uma equipe capacitada por trás. Engenheiros de aplicações, profissionais TI, analistas de negócios BPM e ECM e especialistas nas mais diversas áreas e aplicações são os responsáveis em prover uma plataforma robusta, escalável, integrada e inteligente. Implementação do centro de documentação Em outras palavras, quando você opta por uma ferramenta de robustez como o Greendocs, por exemplo, você está escolhendo também softwares, expertise na gestão da informação e analistas especializados para implementação do seu centro de documentação. Além, claro, de todos os recursos humanos necessários para que a ferramenta seja a mais completa possível dentro do que o seu negócio precisa. Também podemos citar o atendimento contínuo para garantir a melhor experiência na utilização dos softwares. Sistema integrado e escalável ao modelo de negócio Aliás, vale ressaltar que com o sistema implementado e escalável ao seu modelo de negócio, sua organização ganha espaço para as questões mais estratégicas da empresa, visto que o tempo de gestores e de todos os colaboradores envolvidos é otimizado. Sendo assim, se a partir do GED as empresas podem ter um grau inédito de qualidade na gestão documental e na eficiência operacional, esse custo passa a ser um investimento. Organização, guarda de documentos e gestão de processos com o GED e BPMS Sobre os benefícios de realizar esse investimento, podemos elencar alguns pontos: Agilidade na busca dos arquivos, na revisão válida, permitindo encontrá-los de forma assertiva; Otimização e integração de equipes e setores, tornando o trabalho mais sinérgico; Maior segurança da informação, com controle de acesso e auditabilidade nos registros de leitura e modificação de documentos; Dashboard para o controle documental: por meio de indicadores, com uma visualização abrangente das etapas de documentação; Redução de custos com papel e de técnicas de profissionais envolvidos. Quer conhecer na prática como grandes empresas realizaram a sua gestão documental com o Greendocs? Veja os cases das companhias Itaipu Binacional, State Grid e LD Celulose. Em qual parte do caminho sua empresa deseja estar? No mundo, as tecnologias de GED são usadas ou estão entre as prioridades para receber investimentos por cerca de 89% das empresas, segundo dados da Association for Information and Image Management (AIM). No Brasil, este percentual fica em 72%. Os dados comprovam aquilo que já sabemos: as empresas que estão buscando um nível de maturidade de gestão caminham rumo à transformação digital. As que atingiram a maturidade, já estão lá. O grau de maturidade da sua empresa depende diretamente do quanto de investimento o seu negócio está fazendo na transformação digital. Portanto, você decide que caminho percorrer agora para estar onde realmente deseja nos próximos anos.
Integração, escalabilidade e fluidez são algumas das palavras-chave para explicar como é possível prover uma gestão eficiente com Enterprise Content Management, ou melhor dizendo, com ECM. Antes de mais nada é preciso compreender o que significa exatamente o termo e qual a importância dessa ferramenta para o fluxo de trabalho de uma empresa, independente do seu porte ou segmento. É isso que abordaremos no artigo de hoje, revelando questões importantes sobre implementação, resultados e benefícios dessa tecnologia para o crescimento do negócio. Afinal, o que é ECM? Podemos dizer que ECM é uma gama de aplicações para adquirir mais controle e rastreabilidade das informações, além de prover maior eficiência no gerenciamento dos documentos e processos durante seu ciclo de vida, garantindo uma gestão escalável do business. Qual a relação entre gestão escalável e ECM? Gestão escalável e ECM não são sinônimos, mas possuem uma relação harmoniosa, visto que os benefícios dessa tecnologia apoiam a companhia para uma governança eficiente e ágil, com a possibilidade de encontrar rapidamente o documento vigente, aproximar equipes, gerenciar filas de trabalho e garantir a segurança da informação nesse processo. Integrando o gerenciamento de documentos e processos em uma plataforma online, é possível garantir mais agilidade, fluidez e transparência ao negócio, permitindo gerar relatórios e dashboards de forma ágil e dinâmica. Esses dados gerados mostram os gargalos e lições aprendidas dos projetos, que aliados a um sistema robusto, impulsionam a gestão escalável – imprescindível para o crescimento do negócio. ECM: fluidez que gera agilidade e economia Com investimentos inteligentes em plataformas que apoiam a gestão estratégica e operacional do negócio, não apenas as tarefas são otimizadas, como é possível distribuir melhor os recursos humanos para a execução de trabalhos mais táticos – uma fluidez que, entre outras coisas, gera agilidade e economia. A gestão eficiente está diretamente relacionada à redução de processos manuais, seja de distribuição de documentos ou de planilhas em papel para gerar dados. Além de ser passível de erro humano, esse modelo manual diminui as possibilidades de integração, o que pode prejudicar a visualização, o controle, a colaboração e gerar retrabalhos. Exemplos de gestão eficiente com ECM Muitos cases de sucesso comprovam a eficiência de uma plataforma como o Greendocs, por exemplo. A SGBH, operação nacional de uma das mais renomadas multinacionais do ramo de energia da China, adotou a ferramenta da W3K como seu sistema de gestão de documentos, a fim de reunir e compartilhar informações de portfólios de projetos de capital no Brasil. Outra grande organização que aumentou o foco na gestão de compliance de seus clientes foi o escritório Mello Pimentel Advocacia, que ganhou produtividade e acurácia no atendimento a prazos, além de garantir rastreabilidade no gerenciamento do ciclo de vida dos contratos. Da mesma forma, também estão entre os resultados da implantação, a rapidez e maior clareza visual na apresentação de documentos relacionados aos processos. Já a Gerdau – uma das líderes mundiais em produção de aço e a maior empresa privada do sul do país, implantou a solução Greendocs para otimizar a gestão de documentos e automatizar os processos nas áreas de engenharia e qualidade. No site você pode ler esses e outros cases para entender como as empresas otimizaram a gestão dos seus negócios com a tecnologia da W3K. Também é possível solicitar uma demonstração da nossa ferramenta aqui.
O Greendocs otimizou outros processos importantes…
Muito papel, falta de rastreabilidade, governança, segurança da informação e morosidade no fluxo de trabalho foram os motivos que levaram a maior operadora de planos de saúde do Norte e Nordeste brasileiro, o Grupo Hapvida, a implantar o GED para gerenciar seus documentos. O Greendocs, ferramenta da W3K escolhida pela Hapvida, provê fluidez, rastreabilidade, controle, integração e regramento de excelência às empresas. Porém, muitas são as dúvidas dos gestores na hora de dizer sim ao investimento. Diante disso, é fundamental compreender os benefícios de implantar o GED e como ele provê eficiência ao negócio. GED: menos papel, menos custo Basta um exercício rápido de percepção para visualizarmos que a tecnologia é capaz de criar um cenário inteiramente livre de papel dentro das companhias. Esse ambiente é chamado de paperless e o GED tem protagonismo na conquista desse importante passo à transformação digital das empresas. A digitalização de alguns processos e rotinas – o que torna o uso do papel desnecessário, também diminui os custos do negócio, visto que é possível retirar do orçamento gastos com documentos físicos, espaço para armazenamento e profissionais para arquivá-los e procurá-los. A importância é tanta que, segundo pesquisa da Serasa Experian, 87% das organizações gostariam de diminuir o uso de papel. No caso do Grupo Hapvida, o arquivo de contratos ocupava um espaço imenso nos ambientes da operadora, além de tornar o processo de procura de informações ineficiente com, inclusive, a perda dos documentos entre os fluxos e processos do dia a dia. Quer saber mais sobre uma empresa paperless? Rastreabilidade eficaz e segura com o GED Imagine a complexidade de um processo manual de gerenciamento de dados e contratos em uma companhia que está operando em 32 hospitais, 20 prontos atendimentos, 105 clínicas e 109 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial. Além do excesso de papel, a falta de rastreabilidade e governança eram evidentes sem uma plataforma de GED. Por isso, a Hapvida optou pela implementação da ferramenta Greendocs, busca essa que envolveu alguns requisitos básicos, como analisar custo-benefício, simplicidade na utilização, confiabilidade e possibilidade de customização. Sendo a área de suprimentos o primeiro setor a receber a solução. Todo processo de rastreabilidade de contratos, novos documentos e rescisões da empresa foi otimizado e, claro, também ficou muito mais fácil prover o controle do fluxo de tudo isso. Governança e otimização do fluxo operacional com o Greendocs No caso de um negócio com um grande número de documentos importantes, como é o caso da operadora, o fluxo de aprovação e assinatura pode se tornar moroso e, claro, impedir que a empresa produza com a capacidade máxima que poderia diante de uma ferramenta eficiente para gerir todos esses processos. A Hapvida chegou a levar 60 dias entre elaboração, validação e assinatura de contratos, isso antes da implantação do GED. De uma maneira geral, o Greendocs faz a captura e a digitalização da base de documentos, além de gerenciá-los de forma rápida, criando um fluxo operacional dinâmico, eficaz e ágil – três pilares fundamentais para o desenvolvimento de qualquer negócio. Leia o case completo da operadora Hapvida no blog da W3K.
Você pode não ter pensado sobre isso, mas a tecnologia de Certificação Digital e a nova Lei Geral de Proteção de Dados têm uma relação muito próxima. Por quê? Porque a primeira é muito utilizada para proporcionar segurança à troca de informações e garantir autenticidade em operações que envolvem dados e documentos, enquanto a segunda dispõe sobre as regras legais a serem seguidas no tratamento da informação, seja no âmbito digital, seja no físico. E em tempos de pandemia, em que o trabalho remoto e o distanciamento entre as pessoas se intensificaram, obrigando empresas a utilizarem ainda mais os canais de comunicação e negociação online, a Certificação Digital desponta como uma solução perfeita para tratativas que envolvam contratos, assinaturas, documentos. Já a LGPD não fica de fora, uma vez que está em vigor desde o segundo semestre do ano passado, exigindo todo o cuidado das empresas no que tange ao tratamento de dados de clientes, colaboradores, parceiros e fornecedores. Já deu para entender o link entre LGPD e Certificação Digital, não é mesmo? Uma decreta obrigatoriedades nas tratativas de informações (leia mais sobre isso aqui) e a outra oferece tecnologia para cumprir tais exigências de forma ágil e eficiente. Com a Certificação Digital, a troca de informações e os trâmites de autenticação de dados e documentos em operações podem ser feitos com maior grau de rastreabilidade, auditabilidade e não repúdio. Isto vale para todas as partes envolvidas. DO PRESENCIAL AO DIGITAL Empregando tecnologias de ponta em segurança da informação, a Certificação Digital permite fazer, de forma segura e eficaz, transações em ambiente digital que antes só teriam sua autenticação viável de forma presencial. Isto, em um momento de distanciamento social e trabalho remoto, se faz ainda mais importante – tanto que, não por acaso, de 2020 para cá o uso deste tipo de certificação no país cresceu 20%, segundo a ICP Brasil. PODE ESCOLHER Há 12 tipos de certificados digitais disponíveis no mercado e todos são regulamentados pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP). As classificações diferentes referem-se à empregabilidade de cada tipo, mas as vantagens são as mesmas: – Assinar documentos de forma não presencial; – Proporcionar um ambiente seguro para transferência de dados; – Economizar recursos, como material de escritório e tempo. QUAL É O MEU BENEFÍCIO? Se você pensar que, em linhas gerais, a LGPD tem como objetivo garantir mais proteção na troca de dados entre diferentes partes (setores, empresas etc), e que a Certificação Digital auxilia na validação de documentos e transações eletrônicas, galgando validade jurídica para operações online, o benefício fica claro. Utilizar a tecnologia de certificados digitais é um elemento facilitador para atender às normas da LGPD, alavancando a empresa no alcance do compliance com a legislação vigente. Isto é uma prerrogativa válida em muitos campos: por exemplo, no uso da assinatura digital, que implica em consentimento, otimizando as relações entre empresas e usuários; na validação de contratos digitais, na segurança para trocas de documentos de alto grau de confidencialidade, entre outros processos importantes. Obedecer à LGPD é obrigatório. Utilizar Certificação Digital é um caminho ágil e muito eficaz para atender a esta obrigatoriedade. ONDE ENCONTRAR? A W3K atua com soluções customizáveis às demandas de cada empresa no uso de Certificação Digital. Além de acompanhar o andamento dos processos, nosso sistema dá suporte a assinaturas digitais, possibilitando a implantação de ambientes de trabalho paperless, eliminando gargalos e entregando mais segurança, conformidade e agilidade aos negócios. Entre em contato conosco e saiba mais.
A LD Celulose, joint-venture realizada entre a gigante austríaca Lenzing e a brasileira Duratex, adotou o Greendocs, da W3K Tecnologia, para cuidar do grande volume de documentos de engenharia para a construção de sua primeira planta de celulose solúvel no Brasil. Com um investimento de R$ 1,2 bilhão e uma capacidade produtiva de 500 mil toneladas, o parque fabril tem seu startup previsto para 2022, numa área localizada entre os municípios de Indianópolis e Araguari, no Triângulo Mineiro. Com a solução de gerenciamento eletrônico de documentos da W3K, a LDC estima movimentar mais de 80 mil documentos até a abertura da unidade, utilizando uma plataforma que engloba todos os setores envolvidos no processo da construção, incluindo fornecedores e parceiros de projeto. Até o momento, cerca de 27 mil documentos já estão no sistema, com 742 usuários. De acordo com a companhia, toda a documentação de projetos, incluindo os standards, revisões e alterações, está detalhada no Greendocs, dentro de padrões robustos de segurança. Com a solução, a empresa também faz a gestão de prazos para a entrega de documentos, assim como comentários, respostas e histórico de alterações. “No momento que o documento é emitido, o sistema já ativa os workflows internos e um especialista responsável da empresa é notificado sobre a inclusão do novo arquivo, com um prazo para ele validar ou pedir uma revisão no documento. O sistema também notifica os coordenadores, responsáveis, para que mais pessoas fiquem a par das movimentações e garantir que tudo ocorra dentro de um prazo otimizado”, explica Gustavo Dessotti, Project Management Officer (PMO) da LD Celulose. Além disso, a inteligência do Greendocs também traz maior agilidade no fluxo de documentação com os mais de 55 fornecedores com que a empresa trabalha para a obra. Segundo aponta Gustavo, a inteligência da solução permite notificar em tempo real os fornecedores sobre alterações em padrões da obra – dentro do chamado Apêndice 4. Com isso, eles podem fazer os ajustes necessários em suas entregas, ficando sempre em conformidade com os standards do projeto. “Esta agilidade na forma em que as informações são compartilhadas nos dá uma grande assertividade na gestão do projeto, com prazos bem definidos”, explica o gerente. De acordo com a LCD, a média de resposta ou comentário em cada novo documento é de 7,65 dias, com revisões sendo entregues em uma média de 11,5 dias. Além disso, todos os fluxos são analisados em dashboards, em que é possível acompanhar indicadores por usuário, empresa ou setor. Em meio a um projeto ambicioso e com diversos setores envolvidos, outra demanda atendida pelo Greendocs foi a segurança da informação. Com a solução de GED, a empresa está garantindo que as informações sejam acessadas de forma controlada, seguindo uma Matriz de Responsabilidade definida pela empresa e customizada no Greendocs. “É um projeto com questões de confiabilidade e compliance, o que exigiu que buscássemos uma solução com uma política de acesso robusta, das informações dos fornecedores aos documentos de interface, que são compartilhados em diversos setores, mas somente com o grau de informação que lhes é pertinente”, explica Gustavo. De acordo com o PMO da LD Celulose, a expectativa da empresa é que em 2021 o número de documentos tratados no Greendocs triplique, acelerando junto com a reta final das obras, que irão até o início de 2022. “Devemos fechar 2020 com 30 mil documentos na plataforma, mas passaremos de 80 mil o startup da unidade”, finaliza.
A explicação é simples e rápida: a Gestão Eletrônica de Documentos (GED, na sigla mais utilizada) consiste na utilização de sistemas de tecnologia e metadados como ferramentas para uma gestão mais organizada e assertiva dos documentos em uma empresa. Porém, a explicação simples nem sempre dá conta da abrangência que este termo pode compreender. A partir do GED, empresas podem ter um grau inédito de qualidade na gestão documental e na eficiência operacional. A gestão de documentos, em seu conceito básico, consiste na utilização de ferramentas e metodologias que assegurem o acesso pleno e seguro aos documentos e informações necessárias para a tomada de decisões, buscando a melhoria nos resultados do negócio. Com a camada tecnológica entregue por sistemas de GED, ela tem outros benefícios agregados, como maior transparência e consolidação dos fluxos de informação, assim como redução de custos. No caso do GED, empresas podem desenvolver módulos interligados que permitem a gestão dos documentos tanto na forma física quanto digital, a partir de várias origens: papel, microfilme, imagens, arquivos de áudio, planilhas e mais. Com uma plataforma GED, empresas podem capturar e digitalizar sua base de documentos, gerenciá-los de forma eficiente e, por fim, criar processos otimizados para tratar todas estas informações ao integrar com uma plataforma BPMS. Isso pode ser feito por uma solução cloud ou local, resultando em diversos diferenciais competitivos, tais como: Além disso, empresas que adotam soluções de GED em nuvem ganham mobilidade, permitindo o acesso seguro a bases de informação de forma remota, em um laptop ou celular, com a agilidade para ter os dados necessários em qualquer situação e local. Por exemplo, em empresas de engenharia, que lidam com trabalho de campo o tempo todo, essa mobilidade é um grande diferencial. Em linhas gerais, implantar GED em uma organização se conecta com um modelo digital de governança, colocando a informação no centro da gestão. Com a integração entre plataformas inteligentes de documentos digitais e ações assertivas para a gestão documental, as empresas podem estabelecer uma melhor comunicação entre seus setores, clientes externos, fornecedores e parceiros de negócio.
Seu negócio digitalizou toda a documentação, reduzindo em muito o uso de papel. Agora, todos os problemas foram resolvidos. Será mesmo? A verdade não é bem essa. O ponto aqui não é pensar a digitalização somente, mas sim algo mais amplo: o gerenciamento da informação. Afinal, se a empresa não adota uma cultura de gestão eletrônica de documentos, uma estrutura verdadeiramente paperless, acabará por apenas transferir as dificuldades que tinha na lida com os documentos físicos para o ambiente digital. Vamos analisar alguns exemplos: – A companhia digitalizou boa parte de seus arquivos. Agora, todos estão em um HD, em um servidor ou em uma nuvem. Ok, primeiro passo dado, mas se não houver uma taxonomia, uma correta análise de informação e uma modelagem de processos, a bagunça somente terá mudado de ambiente. Ao invés de perder horas procurando um papel, seus colaboradores passarão a perder tempo buscando arquivos eletrônicos. – Perda de tempo é prejuízo. Um levantamento da Associação Brasileira de Gerenciamento de Documentos (ABGD) indica que os gestores de uma companhia perdem, por ano, uma média de 4 semanas na tarefa de procurar informações em documentos físicos, e que, diariamente, 7,5% do total de um expediente é perdido nesta mesma função. Se isso é apenas transferido para o ambiente digital, qual o ganho? Melhor repensar a estratégia paperless do início ao fim, adotando ferramentas que, mais do que somente digitalizar, promovem a transformação digital a nível cultural no negócio. Isto sim fará a diferença. – Outro dano que a carência de uma cultura e de recursos corretos para a gestão eletrônica da informação pode acarretar é a perda de dados importantes. A mesma ABGD aponta que, por ano, as empresas perdem ou extraviam de 3% a 5% de seus arquivos, tendo um custo de cerca de US$ 120 para recriar cada um. Ou seja: digitalizar e não gerir da forma correta pode não apenas não ser suficiente, como também agravar um problema que, muitas vezes, pode evoluir para sérias implicações na operação da empresa, inclusive questões jurídicas. – E a segurança? Este é um item fundamental quando se fala em gestão da informação. Se tratando de documentos físicos não há como ter total controle sobre acesso aos arquivos, podendo haver violações, quando se fala no digital. Uma solução completa trará recursos para garantir a segurança da informação, a rastreabilidade e a privacidade de dados. E isto é um divisor de águas entre um negócio realmente inovador, com processos automatizados e gestão documental escalável, e uma companhia que confie apenas na digitalização pura e simples como método para evoluir sua estratégia. O tópico acima, inclusive, envolve questões de conformidade com a LGPD, nova lei que prevê regras rigorosas para a obtenção, guarda e uso de dados, e impõe seríssimas sanções para quem descumprir as normas. Em se tratando de segurança da informação, investir corretamente é essencial. Mais do que reduzir papel, ser paperless com eficiência é adotar soluções, cultura e serviços que tornem os processos da empresa mais inteligentes, ágeis, seguros, confiáveis, integrados, rastreáveis e auditáveis. É trabalhar a gestão da informação de ponta a ponta, passando pela geração, seleção, representação, armazenamento, recuperação, distribuição e uso dos dados. Então, a redução de papel é importante? Sim, é. Menos papel, menos gastos com impressão e outros insumos, menos necessidade de espaço para armazenamento, mais praticidade na busca de arquivos digitais, maior comprometimento com o meio-ambiente. Mas o mote principal é o ganho de eficácia, segurança e controle em todos os processos que envolvam informações. É importante lembrar que um solução de Gerenciamento Eletrônico de Documentos, por si só, não resolve o problema. A TI, sozinha, não resolve o problema. O gestor, ao decidir ser paperless, sozinho, não resolve o problema. O que, de fato, soluciona e traz mais produtividade, assertividade e competitividade é o embasamento em uma cultura realmente voltada à gestão da informação, que se cerque de ferramentas corretas para este fim e aposte em fornecedores especializados, com expertise em diversos mercados, capazes de atender, da entrega da tecnologia à oferta de serviços e suporte necessários para alcançar a excelência neste processo.
Otimizar o espaço físico, organizar e eliminar o excesso de papéis, além de visualizar os documentos de forma rápida e segura são apenas alguns dos benefícios de uma solução especializada na gestão de arquivos corporativos, tais como prontuários de colaboradores, contratos, atas, documentos fiscais, registros de qualidade, projetos de engenharia, certificados, licenças e outros. Se essa desburocratização, que objetiva fortalecer toda e qualquer atividade econômica no Brasil, já era necessária antes, imagine agora com o Decreto nº 10.278, publicado pelo Governo Federal e que regulamenta a digitalização e o descarte de documentos físicos. Segundo a íntegra da determinação, documentos digitais devem possuir o mesmo valor probatório dos originais. Para isso, todo processo de digitalização deverá assegurar a integridade e a confiabilidade do documento digitalizado; a rastreabilidade e a auditabilidade dos procedimentos empregados; o emprego dos padrões técnicos de digitalização para garantir a qualidade da imagem, da legibilidade e do uso do documento digitalizado; a confidencialidade, quando aplicável; e a interoperabilidade entre sistemas informatizados. Isso quer dizer que, para estar de acordo com o ato normativo, entre outras necessidades, será fundamental um sistema eficiente para a digitalização e armazenamento dos arquivos, que forneça informações quanto aos procedimentos executados e o histórico desses objetos digitalizados. Além disso, ainda de acordo com o normativo, os equipamentos utilizados na digitalização devem seguir padrões de cor, tamanho, proporção e resolução em escala real, entre outros aspectos, a fim de garantir tanto qualidade, quanto usabilidade para esses documentos. No âmbito da manutenção dos arquivos, o sistema deve garantir a proteção contra alteração e destruição de tudo o que for digitalizado, além da segurança da informação. Ademais, será preciso prover as informações de local do documento e do processo de digitalização. Já quanto ao tempo de preservação dos arquivos, o Decreto determina que documentos sem valor histórico devem ficar em meio digital, pelo menos, até o final de seu período de vigência. Os demais (jurídicos e de valor histórico) possuem temporalidade diferente e podem ser consultados na tabela específica do Conarq. Por fim, as entidades públicas, pessoas jurídicas de direito público, deverão, obrigatoriamente, assinar digitalmente com certificação digital ICP-Brasil, de modo a garantir a autoria da digitalização e a integridade do documento e de seus metadados. Diante disso, como falarmos no início deste artigo, é inegável a necessidade de uma transformação digital através de uma plataforma online, configurável e adaptável para o seu modelo de negócio, que possa reduzir ineficiência e custos sobre o processo de gerenciamento documental, permitindo mais foco nas atividades principais do negócio. Com isso, a empresa garante um eficiente e obrigatório processo de digitalização, gerando mais agilidade, fluidez e transparência – três dos principais pilares da gestão da informação para se manter competitivo em tempos de crise.